Só entre você e Deus
(Gabriel
Felipe M. Rocha)
"Portanto, se já ressuscitastes com Cristo,
buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus"
(Colossenses 3:1)
"Tu conservarás em paz aquele cuja mente
está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai no SENHOR perpetuamente;
porque o SENHOR Deus é uma rocha eterna". (Isaías 26.3,4)
"Como a corça anseia por águas correntes, a
minha alma anseia por ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo.
Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus?" (Salmos 42:1-2)
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Já
cantei muito um louvor antigo que diz assim: "há momentos em que as
palavras não resolvem, mas o gesto de Jesus na cruz demonstra amor por
nós....". Pois é. Bem verdade isso. Existem momentos em que nenhuma
palavra resolve, também nenhuma argumentação ou até mesmo uma carga a mais de
esforço. Existem momentos onde Deus nos pede para aquietarmos para que assim
Ele possa se revelar a nós como Deus (Sl 46: 10), todo Poderoso, todo Amor,
todo Justo.
Sempre existirão aqueles momentos onde vai ser preciso parar, mudar alguma rota, mudar alguma coisa, limpar o coração (e não só o Facebook), se afastar da multidão, e pensar... Pensar muito. De preferência com a Bíblia nas mãos, com os sonhos em guarda, com a mente em Cristo e com o coração derramado no altar de Deus.
Até mesmo alguns sonhos, desejos, interesses devem ser revistos. É isso mesmo que Deus quer para mim? Como Ele quer? Como preciso ser? O que devo dar primazia? Quero ser ou ter tal coisa, mas Deus tem exatamente isso mesmo? Como devo servir melhor a Deus? Como posso servir e ser útil ao próximo? É a minha vontade que fala mais alto ou é o propósito de Deus que deve imperar?
Sempre haverá o momento que será só entre você e Deus em determinada situação. Essa afirmação não sugere a ausência no seio da congregação. Não faça isso! Não sugere também o isolamento. Não abandone e não se feche para sua família, seus irmãos em Cristo e nem para seus amigos. Não deixe de comunicar seus problemas à igreja e à liderança. Se tiver pecado para ser confessado ao seu pastor a fim de te ajudar, confesse! Muita coisa fará parte desse processo. Oração, Bíblia, louvor, congregação e exercício de uma vida piedosa, etc. Tudo isso fará parte dessa construção de um "novo eu", pois, esse momento sugere apenas a renúncia do excesso de envolvimento com coisas, com pessoas que não edificam e projetos que roubam a primazia de nosso precioso tempo para Deus. É hora de esquecer e avançar. Como disse Paulo aos filipenses 3: 12-14, é hora de avançar em vista daquilo que é a PRIORIDADE do genuíno cristão. São duas expressões interessantes num só contexto: esquecer e prosseguir.
Esquecer remete ao passado. Deixar para trás o que não edifica. Deixar coisas, deixar costumes que roubam nosso tempo precioso, roubam nosso tempo com a família, etc. Por mais difícil que possa ser, "esquecer" inclui pessoas. Não que as pessoas sejam descartáveis. Não! Mas existe o momento em que é preciso deixar. Deixar amigavelmente. Deixar cada um seguir sua rota. "Esquecer" remete à cura interior onde só a atuação do Consolador (Espírito Santo/ "parákletus") pode atuar, limpando o coração, consolando, quebrando tudo e fazendo novo.. Por outro lado, "prosseguir" remete já (obviamente) ao futuro. É adequar a nossa visão em relação ao alvo. Com a visão adequada e com a mente firme em Deus, prosseguir é a tarefa. Olhar para o alvo é o mesmo que procurar não mais falhar, não mais pecar, seguir limpo e curado. Lembrando que pecado (hamartia) significa exatamente "errar o alvo". Quem erra o alvo? Aqueles que tiram a visão da meta e perdem o foco. Pecar é o resultado trágico da perda do foco e do abandono da visão. Nenhum atirador que pretende acertar olha para trás ou para o lado. Ambas situações (esquecer e avançar) tem o mesmo objetivo textual de "fugir" e seguir" em 2 Tm 2: 22. É fugir das paixões e dos embaraços do mal (que sempre tem a aparência do bem) e seguir a justiça, o amor e a paz, buscando a Deus com "um coração puro". Nisso tudo Deus é conosco. Ele sempre trabalha em favor dos seus a fim de fazê-los sempre mais puros e perfeitos. Ele nos incentiva a olhar para o alvo, esquecer o que para trás fica e seguir. Ele ama, Ele chama, Ele age na circunstância e na situação e dá a resposta final que nossa alma deseja. Ele mesmo, antes de nos admoestar a esquecer tudo que fica para trás, esquece tudo, concedendo perdão (Is 43: 25) e novas oportunidades. Jesus caminha do nosso lado e faz nosso coração arder. Ele é o Alfa e o ômega, Princípio e Fim. Ele está conosco desde o início e ficará até a conclusão de tudo.
Muitas coisas, circunstâncias e situações aparecem (ou são geradas por nós mesmos) para nos fazer perder o foco. Quando nos embaraçamos nelas, passamos a não orar mais, ou não orar com mais intensidade. Passamos a não ler a Palavra de Deus, passamos a não agradecer a Deus até mesmo pelo alimento sobre a mesa. Passamos a não desejar o culto. Nos tornamos, em alguns momentos, como inimigos de Deus, pois simplesmente viramos as costas para Ele. E se assim fizermos mesmo, o pecado sempre ganhará forças, pois o alvo não estará sendo mais atingido. Passaremos a dar ouvidos às diversas coisas que querem tomar a primazia de nossa existência. A "hamartia", então, acontece.
Lembro-me dos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc 24) que, diante das circunstâncias, esqueceram-se da ordenança de Jesus de ficarem em Jerusalém (Lc 24: 49) e, desiludidos e desesperançosos (Lc 24: 21), pegaram o caminho que leva para Emaús. Voltaram às origens. Perderam a visão (Lc 24: 16). Se esqueceram das promessas, desviaram-se do foco. Mas - por graça e misericórdia de um Deus que não nos deixa escapar de suas mãos (Jo 10: 29) - houve o momento de um encontro, uma comunhão a mais e um confronto na alma. Isso entre eles e o Mestre. No partir do pão à mesa (um momento de íntima comunhão), o Peregrino se revelou como o Senhor Vivo e Glorificado. E é assim mesmo: vivemos e caminhamos ao lado de pessoas da fé, vamos ao culto, participamos de ministérios, mas - por causa da perda da visão espiritual - não vemos Jesus se revelar em todas essas coisas. Mas há o momento do partir do pão onde o Corpo do Senhor é discernido e, daí por diante, passamos a andar com uma nova perspectiva. Volta-se desse momento envolto de um verdadeiro e duradouro avivamento. Sempre haverá o momento onde Deus se revelará como sendo O Deus em nossas vidas. Sintamos coragem para orar mais, buscar mais e renunciar de muita coisa, negar a nós mesmos. O momento é de negação do "eu". É de carregar a cruz somente e perseverar em oração. Precisamos discernir cada momento. Tirar um longo tempo de leitura devocional da Bíblia, se dedicar a um momento de oração mais intenso e derramar o coração sem reservas diante de Deus não implicará nunca "parar" no caminho ou se fechar para o mundo e para a sua congregação. Não é como o jejum do tolo e do fariseu. É apenas um desafio de dedicação pessoal mais fervorosa, firme e constante. Deus se revelará!
Lembro-me também de Pedro que, num momento só dele com o Mestre, foi confrontado pela Palavra do Próprio Verbo Vivo e teve sua vida marcada para sempre. Isso ocorre em João 21: 15-17, onde Jesus pergunta a Pedro por três vezes se esse o ama e, assim, prova seu amor. Na terceira pergunta, Pedro se entristece. Interessante que, nas duas primeiras perguntas, as palavras de Jesus foram traduzidas para o grego no termo "agapao", que traduziu-se para o português por "amas-me". Trata-se de um amor sublime, amor pleno, abrangente. É o amor com que Cristo amou sua Igreja. Pedro respondeu sem tristeza as duas perguntas. Conjecturo que para Pedro pareceu fácil diante dos outros irmãos responder tal pergunta. Assim como muitos estampam em camisas e adesivos que amam a Deus, pode parecer fácil dizer perante os homens que amamos a Deus. Pregamos, louvamos na igreja, evangelizamos, etc. Fazemos um monte de coisas para o Reino, mas, existem momentos onde precisamos nos evangelizar, pregar para nós mesmos, louvar sozinhos em nosso quarto, etc. A terceira pergunta, portanto, foi puro confronto para Pedro. Foi uma chamada para o particular. Foi um convite para a análise interior. Jesus pergunta "amas-me" apropriando-se do termo que, para o grego, foi traduzido como "phíleo", que remete ao amor de amigo, amor de relacionamento, amor de compromisso e amor de intimidade. Por que Pedro se entristeceu logo nessa terceira pergunta? Foi uma tristeza segundo Deus que tão logo produziu frutos de alegria e disposição para o serviço. Não é fácil responder a essa terceira pergunta quando nosso Senhor nos chama para um relacionamento mais íntimo. Tem que renunciar de um monte de coisas! Se esvaziar. Mas existem momentos que será apenas entre você e Deus. Ele mesmo convidará.
Será hora, portanto, de rever conceitos e ao mesmo tempo de reafirmar conceitos. Se recolher, baixar guarda, tirar o time do campo para , enfim, sair melhor para a guerra, para o jogo ou para a corrida. Muitos passarão em nossa frente. Deixem passar! Muitos ficarão para trás. Talvez tenham que ficar (só Deus sabe). Mas vai ter o momento que a escolha melhor é parar, se recolher, se guardar, esquecer, e se alimentar da graça e do conhecimento de Deus. Você e Ele! O Rei e o pobre camponês. O General e o recruta, a Rocha e o pequeno grão de areia. Mas Deus nos dará ainda mais o conhecimento de sua glória e de seus mistérios.
Sempre existirão aqueles momentos onde vai ser preciso parar, mudar alguma rota, mudar alguma coisa, limpar o coração (e não só o Facebook), se afastar da multidão, e pensar... Pensar muito. De preferência com a Bíblia nas mãos, com os sonhos em guarda, com a mente em Cristo e com o coração derramado no altar de Deus.
Até mesmo alguns sonhos, desejos, interesses devem ser revistos. É isso mesmo que Deus quer para mim? Como Ele quer? Como preciso ser? O que devo dar primazia? Quero ser ou ter tal coisa, mas Deus tem exatamente isso mesmo? Como devo servir melhor a Deus? Como posso servir e ser útil ao próximo? É a minha vontade que fala mais alto ou é o propósito de Deus que deve imperar?
Sempre haverá o momento que será só entre você e Deus em determinada situação. Essa afirmação não sugere a ausência no seio da congregação. Não faça isso! Não sugere também o isolamento. Não abandone e não se feche para sua família, seus irmãos em Cristo e nem para seus amigos. Não deixe de comunicar seus problemas à igreja e à liderança. Se tiver pecado para ser confessado ao seu pastor a fim de te ajudar, confesse! Muita coisa fará parte desse processo. Oração, Bíblia, louvor, congregação e exercício de uma vida piedosa, etc. Tudo isso fará parte dessa construção de um "novo eu", pois, esse momento sugere apenas a renúncia do excesso de envolvimento com coisas, com pessoas que não edificam e projetos que roubam a primazia de nosso precioso tempo para Deus. É hora de esquecer e avançar. Como disse Paulo aos filipenses 3: 12-14, é hora de avançar em vista daquilo que é a PRIORIDADE do genuíno cristão. São duas expressões interessantes num só contexto: esquecer e prosseguir.
Esquecer remete ao passado. Deixar para trás o que não edifica. Deixar coisas, deixar costumes que roubam nosso tempo precioso, roubam nosso tempo com a família, etc. Por mais difícil que possa ser, "esquecer" inclui pessoas. Não que as pessoas sejam descartáveis. Não! Mas existe o momento em que é preciso deixar. Deixar amigavelmente. Deixar cada um seguir sua rota. "Esquecer" remete à cura interior onde só a atuação do Consolador (Espírito Santo/ "parákletus") pode atuar, limpando o coração, consolando, quebrando tudo e fazendo novo.. Por outro lado, "prosseguir" remete já (obviamente) ao futuro. É adequar a nossa visão em relação ao alvo. Com a visão adequada e com a mente firme em Deus, prosseguir é a tarefa. Olhar para o alvo é o mesmo que procurar não mais falhar, não mais pecar, seguir limpo e curado. Lembrando que pecado (hamartia) significa exatamente "errar o alvo". Quem erra o alvo? Aqueles que tiram a visão da meta e perdem o foco. Pecar é o resultado trágico da perda do foco e do abandono da visão. Nenhum atirador que pretende acertar olha para trás ou para o lado. Ambas situações (esquecer e avançar) tem o mesmo objetivo textual de "fugir" e seguir" em 2 Tm 2: 22. É fugir das paixões e dos embaraços do mal (que sempre tem a aparência do bem) e seguir a justiça, o amor e a paz, buscando a Deus com "um coração puro". Nisso tudo Deus é conosco. Ele sempre trabalha em favor dos seus a fim de fazê-los sempre mais puros e perfeitos. Ele nos incentiva a olhar para o alvo, esquecer o que para trás fica e seguir. Ele ama, Ele chama, Ele age na circunstância e na situação e dá a resposta final que nossa alma deseja. Ele mesmo, antes de nos admoestar a esquecer tudo que fica para trás, esquece tudo, concedendo perdão (Is 43: 25) e novas oportunidades. Jesus caminha do nosso lado e faz nosso coração arder. Ele é o Alfa e o ômega, Princípio e Fim. Ele está conosco desde o início e ficará até a conclusão de tudo.
Muitas coisas, circunstâncias e situações aparecem (ou são geradas por nós mesmos) para nos fazer perder o foco. Quando nos embaraçamos nelas, passamos a não orar mais, ou não orar com mais intensidade. Passamos a não ler a Palavra de Deus, passamos a não agradecer a Deus até mesmo pelo alimento sobre a mesa. Passamos a não desejar o culto. Nos tornamos, em alguns momentos, como inimigos de Deus, pois simplesmente viramos as costas para Ele. E se assim fizermos mesmo, o pecado sempre ganhará forças, pois o alvo não estará sendo mais atingido. Passaremos a dar ouvidos às diversas coisas que querem tomar a primazia de nossa existência. A "hamartia", então, acontece.
Lembro-me dos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc 24) que, diante das circunstâncias, esqueceram-se da ordenança de Jesus de ficarem em Jerusalém (Lc 24: 49) e, desiludidos e desesperançosos (Lc 24: 21), pegaram o caminho que leva para Emaús. Voltaram às origens. Perderam a visão (Lc 24: 16). Se esqueceram das promessas, desviaram-se do foco. Mas - por graça e misericórdia de um Deus que não nos deixa escapar de suas mãos (Jo 10: 29) - houve o momento de um encontro, uma comunhão a mais e um confronto na alma. Isso entre eles e o Mestre. No partir do pão à mesa (um momento de íntima comunhão), o Peregrino se revelou como o Senhor Vivo e Glorificado. E é assim mesmo: vivemos e caminhamos ao lado de pessoas da fé, vamos ao culto, participamos de ministérios, mas - por causa da perda da visão espiritual - não vemos Jesus se revelar em todas essas coisas. Mas há o momento do partir do pão onde o Corpo do Senhor é discernido e, daí por diante, passamos a andar com uma nova perspectiva. Volta-se desse momento envolto de um verdadeiro e duradouro avivamento. Sempre haverá o momento onde Deus se revelará como sendo O Deus em nossas vidas. Sintamos coragem para orar mais, buscar mais e renunciar de muita coisa, negar a nós mesmos. O momento é de negação do "eu". É de carregar a cruz somente e perseverar em oração. Precisamos discernir cada momento. Tirar um longo tempo de leitura devocional da Bíblia, se dedicar a um momento de oração mais intenso e derramar o coração sem reservas diante de Deus não implicará nunca "parar" no caminho ou se fechar para o mundo e para a sua congregação. Não é como o jejum do tolo e do fariseu. É apenas um desafio de dedicação pessoal mais fervorosa, firme e constante. Deus se revelará!
Lembro-me também de Pedro que, num momento só dele com o Mestre, foi confrontado pela Palavra do Próprio Verbo Vivo e teve sua vida marcada para sempre. Isso ocorre em João 21: 15-17, onde Jesus pergunta a Pedro por três vezes se esse o ama e, assim, prova seu amor. Na terceira pergunta, Pedro se entristece. Interessante que, nas duas primeiras perguntas, as palavras de Jesus foram traduzidas para o grego no termo "agapao", que traduziu-se para o português por "amas-me". Trata-se de um amor sublime, amor pleno, abrangente. É o amor com que Cristo amou sua Igreja. Pedro respondeu sem tristeza as duas perguntas. Conjecturo que para Pedro pareceu fácil diante dos outros irmãos responder tal pergunta. Assim como muitos estampam em camisas e adesivos que amam a Deus, pode parecer fácil dizer perante os homens que amamos a Deus. Pregamos, louvamos na igreja, evangelizamos, etc. Fazemos um monte de coisas para o Reino, mas, existem momentos onde precisamos nos evangelizar, pregar para nós mesmos, louvar sozinhos em nosso quarto, etc. A terceira pergunta, portanto, foi puro confronto para Pedro. Foi uma chamada para o particular. Foi um convite para a análise interior. Jesus pergunta "amas-me" apropriando-se do termo que, para o grego, foi traduzido como "phíleo", que remete ao amor de amigo, amor de relacionamento, amor de compromisso e amor de intimidade. Por que Pedro se entristeceu logo nessa terceira pergunta? Foi uma tristeza segundo Deus que tão logo produziu frutos de alegria e disposição para o serviço. Não é fácil responder a essa terceira pergunta quando nosso Senhor nos chama para um relacionamento mais íntimo. Tem que renunciar de um monte de coisas! Se esvaziar. Mas existem momentos que será apenas entre você e Deus. Ele mesmo convidará.
Será hora, portanto, de rever conceitos e ao mesmo tempo de reafirmar conceitos. Se recolher, baixar guarda, tirar o time do campo para , enfim, sair melhor para a guerra, para o jogo ou para a corrida. Muitos passarão em nossa frente. Deixem passar! Muitos ficarão para trás. Talvez tenham que ficar (só Deus sabe). Mas vai ter o momento que a escolha melhor é parar, se recolher, se guardar, esquecer, e se alimentar da graça e do conhecimento de Deus. Você e Ele! O Rei e o pobre camponês. O General e o recruta, a Rocha e o pequeno grão de areia. Mas Deus nos dará ainda mais o conhecimento de sua glória e de seus mistérios.
Uma
excelente semana aos amigos e irmãos!
"Porque sou eu que conheço os planos que
tenho para vocês', diz o Senhor, 'planos de fazê-los prosperar e não de causar
dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro" (Jeremias 29:11)
"Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja
alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás
ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo
prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses
3:13-14)
Com
orações,
Gabriel Felipe M. Rocha.
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