sexta-feira, 16 de outubro de 2015

O Deus imutável


"Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não confirmaria?". Números 23:19
"E também aquele que é a força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem, para que se arrependa". 1 Samuel 15:29
"O conselho do Senhor permanece para sempre; os intentos do seu coração, de geração em geração". Salmo 33:11
"Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu". Salmo 119:89
"Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer". Atos 4:28
"e, como um manto, os enrolarás, e, como uma veste, se mudarão; mas tu és o mesmo, e os teus anos não acabarão". Hebreus 1:12
"Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento..." Hebreus 6:17
"Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente". Hebreus 13:8
"Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação". Tiago 1:17
Vai vendo aí...
Seja sincero, você acha que o Deus imutável está nisso? : uma hora revela e logo a seguir desrevela; manda e logo desmanda; faz e desfaz; estabelece e volta atrás; empossa e destitui; abençoa e a seguir amaldiçoa; estabelece datas e depois as muda; estabelece horários e depois muda tudo; proíbe e depois libera geral; bota no grupo e logo a seguir tira do grupo; antes não podia, agora pode; antes era tudo por "revelação" e passou a ser marketing; antes era meios e depois passou a ser recursos; do "acampamento dos anjos" para a praça do papa e depois para um centro que é usado pela "mescla" e demais eventos "mundanos"...
Vai vendo o balaio de gatos do deus mutável...
Agora, imagina o povo sendo conduzido por esse deus confuso no deserto.

Já pensou? Vai pensando aí...



Mário Moraes

A compatibilidade da Revelação com a Razão Humana


"A revelação objetiva de Deus visa a mostrar seu autor; logo, ela não teria nenhum valor se não houvesse potencialidade de recepção subjetiva. Sem isso, seria uma revelação que não se tornaria acessível. Seria o equivalente a um intérprete verter para o inglês as palavras de um orador alemão a um auditório que só entende o português. Ele traduziria para o auditório as palavras do orador, mas não revelaria verdadeiramente o conteúdo da mensagem, pois ninguém o entenderia.
Deus se revela sabendo que há a possibilidade de ser entendido, pois ele mesmo criou o homem e o dotou com essa capacidade. Entretanto, a não compreensão do homem não inutiliza o valor da revelação de Deus. Ela existe independentemente da apreensão humana. O pecado corrompeu o intelecto, a vontade e a faculdade moral do ser humano; ele está morto espiritualmente, sendo escravo do pecado (Gn 6:5; 8:21; Jo 8:34,43-44; Rm 3:23; 6:6,23; Ef 2:1; Cl 1:13; 2:13).
Isso se chama depravação total. Ainda que o homem não seja absolutamente mau - não é tão mau quanto poderia -, é extensivamente mau; todo o seu ser está contaminado pelo pecado. Em consequência, ele tornou-se positivamente mau (Gn 6:5; 8:21; Mt 7:11). Ainda assim, o pecado não destruiu a possibilidade de percepção.
O conhecimento humano consiste sempre em uma relação lógica entre sujeito e objeto; visto que o sujeito só é sujeito para o objeto,e , por sua vez, o objeto só o é para um sujeito, assim, a revelação objetiva reclama alguém, e este alguém (objeto) só o é enquanto recebe de forma adequada a revelação.
A razão é o instrumento de que dispomos, pela graça de Deus, para descobrir a sabedoria divina no mundo; é o principium cognoscendi internum da ciência. Entendemos que o conhecimento também se dá pela experiência; contudo, cremos que o espírito humano traz consigo certas categorias que lhe são inerentes, as quais não podem ser apreendidas pela experiência. Assim, a experiência não é necessariamente a fonte de todo o conhecimento". (Hermisten Maia, Fundamentos da Teologia Reformada,Editora Mundo Cristão).


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Religiosidade morta!



"sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias". Lucas 3:2
Anás e Caifás, "Sumos sacerdotes" políticos eram sogro e genro, respectivamente. Pilantragem! 
Maracutaia! O sogro e o genro a serviço de Roma, mas a Palavra de Deus não estava com eles.

Anás e Caifás eram defensores do templo, adotaram o principio da auto-preservação, no qual o sistema religioso e seus templos são preservados sob o falso argumento de serem "santos", "consagrados". As pessoas não significavam nada além de patrocinadores, contribuintes fiéis que sustentavam e ainda sustentam a estrutura religiosa decadente.

A Palavra de Deus não estava no templo e sim no deserto!

O sogro e o genro estavam acostumados às mensagens mecânicas, cheias de slogans e enganos.
João era o sacerdote de Deus. Deus está acima de qualquer religiosidade.

Os judeus se viam em meio às dúvidas ao ouvir o sogro e o genro e a confrontar suas mensagens enganosas com a verdade pregada por João Batista.

"E a multidão o interrogava, dizendo: Que faremos pois?" (Lc 3:10).

A resposta de João foi essa: "Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira" (Lc 3:11).

João estava dizendo o seguinte: abandonem essa religiosidade falsa que é cultivada dentro de templos e amem o próximo. Saiam da retórica para a prática.

O sogro e o genro diziam: "cumpram as rotinas religiosas preservando nossas tradições pois é preciso preservar a "obra" de Deus que nos foi confiada". Vamos "orar". Se Deus está "provando" uma pessoa não podemos intervir, ainda que morram de fome. A menina que engravidou não pode ser assistida, deve ser afastada dos templos para "preservar" o sistema, ainda que morra.Se alguém estiver preso não podemos visitá-lo para não "expor" o sistema, oremos por ele.

Mas a Bíblia manda visitar os presos! Tiago fala que a fé sem obras é morta(Tg 2:14-17). Religiosidade de sogro e genro, uma religiosidade morta!

Em João 11:48-53 e 18:13-24, além da ação do sogro e do genro quando da prisão de Jesus, vemos o que disse Caifás, o genro, quando sentiu que Cristo ameaçava o poder que ele e seu sogrão, como longa manus de Roma, tinham sobre o povo, motivado pela auto-preservação.
Caifás disse que "...convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação" (Jo 11:50). Na religiosidade morta as pessoas podem morrer, podem ser expulsas, desde que a "nação" seja "preservada" a qualquer custo.

João dizia: "saiam da religiosidade morta, repartam, amem o próximo".

Na religiosidade morta do sogro e do genro, os "sumos sacerdotes" vorazes devoram as ovelhas.

Na igreja de Cristo, o pastor dá a vida pelas ovelhas. Ele vive na prática o principio do serviço que Cristo viveu: "Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos"(Mc 10:45).

Dos 10 mandamentos(Ex 20), 04 dizem respeito a Deus e 06 dizem respeito ao próximo. Apenas uma curiosidade que a religiosidade omite.

A verdadeira igreja de Cristo foi chamada para servir e não para se "auto-preservar".

(Fontes: Pregação feita pelo Missionário Maurício(Curitiba,PR) na IPBJC e a Bíblia sagrada)

Bom dia a todos!

Mário Moraes

Em oculto!



Disse Jesus: "E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto,
para não pareceres aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará". Mateus 6:16-18

"...quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto?" É isso mesmo? Não é dormindo não? Não, "...unge a cabeça e lava o rosto!", diz as Escrituras!

Pera aí..."para não pareceres aos homens que jejuas"? Como assim, se todos são "orientados" a fazerem os mesmos jejuns, os mesmos períodos e mesmos horários para os mesmos propósitos? Tem nada de pessoal não, é institucional mesmo!

Vai vendo...

Opa! O jejum deve ser feito silenciosamente, "...a teu Pai, que está oculto?" Mas, e as tabelinhas?

Vai vendo...

Quer dizer que "...teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará?" Quer dizer que nosso "...Pai, que vê o que está oculto...", nos recompensará? Se fosse em oculto, não é mesmo? A recompensa é de Deus? É o que dizem as Escrituras!
Viu a diferença? Não? Então leia outra vez...

Vai lendo, vai...

Mário Moraes

As promessas da Aliança se estendem até aos nossos filhos


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Desde o Dia 25 o Catecismo de Heidelberg vem tratando dos sacramentos, mais necessariamente sobre o Batismo, pois dos Dias 27-30 o Catecismo irá tratar sobre a Santa Ceia. Diante de tanta confusão sobre os Sacramentos, a Reforma decidiu ficar com o testemunho das Escrituras, pois para a religião predominante da época (e infelizmente para alguns evangélicos atuais) o Batismo (assim como a Ceia que será tratada mais adiante) era sobrenatural com poderes miraculosos.

No entanto, os Reformadores não só combateram os erros aplicados aos Sacramentos como mostraram que o Batismo, por exemplo, nos garante as promessas da Aliança estabelecida pelo próprio Deus:

A) Elas são reais e seguras

72. Então, a própria água do batismo é a purificação dos pecados?
R. Não (1), pois somente o sangue de Jesus Cristo e o Espírito Santo nos purificam de todos os pecados (2).

(1) Mt 3:11; Ef 5:26; 1Pe 3:21. (2) 1Co 6:11; 1Jo 1:7.
73. Por que, então, o Espírito Santo chama o batismo "lavagem da regeneração" e "purificação dos pecados"?
R. É por motivo muito sério que Deus fala assim. Ele nos quer ensinar que nossos pecados são tirados pelo sangue e Espírito de Cristo assim como a sujeira do corpo é tirada por água (1). E, ainda mais, Ele nos quer assegurar por este divino sinal e garantia que somos lavados espiritualmente dos nossos pecados tão realmente como nosso corpo fica limpo com água (2).

(1) 1Co 6:11; Ap 1:5; Ap 7:14. (2) Mt 16:16; Gl 3:27.

As promessas contidas nas explicações das P/R 72 e 73 é que o único meio de um pecador ser lavado de seus pecados é por meio do sangue de Jesus Cristo, não há outro meio do pecador ficar mais alvo do que a neve (Is 1.18), se Cristo não lava-lo com Seu sangue. No entanto, se o batismo não nos lava da mesma forma que o sangue de Cristo, então por que receber o sinal do batismo? Creio que para explicar essa pergunta vale uma ilustração: Um rapaz viaja a trabalho. Ele vai passar uma temporada fora de seu estado, longe de sua família principalmente de sua noiva. Pois, segundo os seus planos, em seu retorno, eles irão se casar. Durante esse tempo longe de casa o noivo mantém contato com sua noiva pelas redes sócias e telefonemas. No entanto, mesmo com todos esses contatos diariamente, ele mantém guardado em seu celular uma foto de sua noiva a qual ele a olha todos os dias. Em certo dia, seus amigos de trabalho o percebem olhando para a foto e perguntam: “Quem é ela?”. Ele responde: “É minha noiva, vou casar com ela quando eu voltar”.


Pense um pouco. O rapaz possui um celular com uma imagem de sua noiva, que é uma representação dela. Quando ele ouve a pergunta de seus amigos, ele levanta o celular e diz: “É minha noiva”. Será que ao dizer que se casaria com ela, os amigos entenderiam que ele se casaria com aquele celular com foto da noiva? De forma alguma. Todos nós sabemos que essa foto representa a noiva do rapaz, mas essa representação é tão viva que o rapaz pode até afirmar categoricamente que é a foto é como se fosse sua noiva mesmo.

Da mesma forma é o sacramento, ele é uma representação de uma realidade. O símbolo não tem poder em si mesmo, mas aquilo na qual ele representa é tão vivo e real que nos faz ter a certeza de que, aquilo que fora aplicado externamente, Cristo com Seu sangue, por meio do Espirito Santo, nos lavaram internamente.

B) São para nós e nossos filhos

74. As crianças pequenas devem ser batizadas?
R. Devem, sim, porque tanto as crianças como os adultos pertencem à aliança de Deus e à sua igreja (1). Também a elas como aos adultos são prometidos, no sangue de Cristo, a salvação do pecado e o Espírito Santo que produz a fé (2).

Por isso, as crianças, pelo batismo como sinal da aliança, devem ser incorporadas à igreja cristã e distinguidas dos filhos dos incrédulos (3). Na época do Antigo Testamento se fazia isto pela circuncisão (4). No Novo Testamento foi instituído o batismo, no lugar da circuncisão (5).

(1) Gn 17:7. (2) Sl 22:10; Is 44:1-3; Mt 19:14; At 2:39. (3) At 10:47. (4) Gn 17:14. (5) Cl 2:11,12.

Após o Catecismo nos mostrar que o único meio de nossos pecados serem lavados é por meio do sangue de Cristo no lavar regenerador do Espírito Santo, ele nos mostra que este sinal, o qual nos aponta para uma viva e real esperança, devem ser aplicados nas crianças.


E por quais motivos este sinal deve ser aplicado? O Catecismo enumera dois:

Primeiro, o Catecismo nos mostra que o batismo das crianças de pais crentes serve para distingui-los dos filhos dos descrentes, pois Deus sempre tratou a família como uma unidade e não como membros distintos:

Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos(1Co 7.14);
E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia. E, depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa, e ficai ali. E nos constrangeu a isso (At 16.14,15);
E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa (At 16.31).

Isso nos mostra que Deus faz com que as crianças participem do mesmo Pacto em que seus pais estão marcando a sua entrada no Pacto da mesma forma que era feito na Antiga Aliança.

Sendo assim, a ultima enumeração do Catecismo que nos mostra o motivo de batizar nossos filhos é que o batismo tem a mesma função da circuncisão na Nova Aliança. No entanto, algumas pessoas fazem objeção dizendo que o batismo é para aqueles que têm a capacidade de se arrepender. Concordo, e creio que aqui vale algumas explicações. Vimos acima que o batismo é um sinal externo daquilo que fora ocorrido internamente. Ou seja, a lavagem com a água externamente representa a lavagem com sangue que ocorrera internamente. Da mesma forma, é a circuncisão. Um ato externo, de cortar o prepúcio, na Antiga Aliança, era comparado com tirar o “prepúcio” do coração como sinal de humildade, novo nascimento e um novo modo de vida:

Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais endureçais a vossa cerviz” (Dt 10.16);
E o Senhor teu Deus circuncidará o teu coração, e o coração de tua descendência, para amares ao Senhor teu Deus com todo o coração, e com toda a tua alma, para que vivas” (Dt 30.6);
Circuncidai-vos ao Senhor, e tirai os prepúcios do vosso coração” (Jr 4.4).

Da mesma forma na Nova Aliança:

De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” (Rm 6.4);
Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos” (Cl 2.12);
E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que crêem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada” (Rm 4.11).

Veja, tanto no Antigo Testamento como no Novo a circuncisão e o batismo eram vistos como sinais de uma graça invisível. Agora, se nos dois Testamentos tanto a circuncisão como o batismo eram vistos como questões internas demonstrando um novo nascimento, por que era aplicado em crianças, sendo que elas não tinham consciência para crer e se arrepender (cf. Jl 2.16)? Obediência e esperança na promessa.

Em Gn 15 Deus instituiu uma aliança com Abraão. Essa aliança foi selada com o sinal da circuncisão (Gn 17) e a promessa era que tanto Abraão como seus filhos seriam abençoados (Gn 17.7,8). E mesmo assim, Abraão sabendo sobre quem era o filho prometido, ele circuncida Ismael e Isaque como sinal de obediência (Gn 17.25; 21.4). Da mesma forma os pais da Nova Aliança batizam seus filhos tendo em vista a mesma obediência e promessa. Obediência porque Paulo nos mostra que a aliança abraamica está em vigor mesmo após a morte de Cristo (cf. Gl 3) e promessa, porque é a mesma feita em Gn 15:

E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar” (At 2.38,39).

Conclusão

Mesmo que nossos filhos não sejam salvos temos que cumprir com o mandamento, assim como fez Abraão circuncidando Ismael, pois nós não sabemos quem será salvo ou não. No entanto, cremos nas promessas de Deus de salvar nossa família. Não obstante, o batismo infantil não é somente um ato de fé, mas de responsabilidade. Uma responsabilidade que leva os pais entender que dos tais é o reino dos céus (Mt 19.14), que a Bíblia deve ser ensinada a eles continuamente (Dt 6.6-8) e que devem participar do culto também, pois se são participantes do pacto, eles também possuem um relacionamento pactual com Deus. Portanto, cumpramos com aquilo que prometemos diante da igreja quando fomos batizar nossos filhos.

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Autor: Denis Monteiro
Fonte: Bereianos