sexta-feira, 2 de maio de 2014

Estávamos fedendo no túmulo do pecado!


Por Josemar Bessa 

Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.



Lázaro é para ser invejado. “Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.” -João 12:2 - É bom ser Marta e servir a Jesus, mas melhor ser Lázaro e comungar com Jesus. Há momentos para cada finalidade, e cada um deles é lindo ao seu tempo, mas nenhuma das árvores do jardim de Deus se compara a videira da comunhão com Jesus. Sentar-se com Jesus, ouvir Suas palavras, se fixar em seus atos  e receber o Ser sorriso - foi um prazer que deve ter feito Lázaro tão feliz como os anjos!


O que poderia ser mais apaixonante que festejar com o nosso Amado em Seu salão de banquete, todos os suspiros pelas belezas de todos os reinos do mundo pouco seria se o suspiro de Lázaro ali, naquela mesa, pudesse ser comparado a eles!


Lázaro deve ser imitado todo o tempo. Teria sido uma coisa estranha, se ele não tivesse corrido para a mesa onde Jesus estava, porque ele estava morto e Jesus o havia ressuscitado. Aquele que foi ressuscitado estar ausente quando o Senhor que lhe deu vida estava em sua casa, teria sido ingratidão infinita.


Nós também já estivemos mortos! Sim, e como Lázaro, estávamos fedendo no túmulo do pecado! Jesus nos levantou e nós vivemos! Podemos nos contentar em viver a uma certa distância dele? Não estaremos continuamente à Sua mesa, onde Ele se digna a festejar em comunhão com seus irmãos? Oh, isso é cruel! Cabe-nos a uma enorme contrição e arrependimento, e não porque simplesmente nos é ordenado, não ter esse desejo seria uma desgraça para nós.


Ter vivido sem comunhão constante com aquele de quem os judeus disseram: “Vede como Ele o amava”, teria sido uma vergonha para Lázaro! É desculpável em nós, a quem Jesus amou com um amor eterno? Ter sido frio para com Aquele que chorou sobre o seu corpo sem vida, seria um grande argumento da insensibilidade e brutalidade em Lázaro. Que argumento poderíamos ter então, nós, sobre os quais o Salvador não só chorou, mas sangrou!




Vinde irmãos, não adie nem mais um instante - voltemos ao nosso Noivo Celestial, e vamos clamar ao Seu Espírito para que sejamos em termos de intimidade mais íntima com Ele, e daí em diante constantemente nos sentar à mesa com Ele!

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