“abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos que tinham
adormecido ressurgiram. Saíram das suas sepulturas, depois da ressurreição
dele, foram à cidade santa e apareceram a muitos” (Mateus 27:52)
Olá, amigos e leitores do Blog Palavra a
Sério, a paz de nosso Senhor Jesus.
Há duas semanas fui questionado a respeito
da “ressurreição” de alguns mortos (em Mateus 27:52) quando Cristo entregou o
seu Espírito no Calvário. Tentei
elaborar uma resposta e com alguns auxílios, deixei postada a presente
informação. Boa leitura
Um jovem me questionou sobre tal versículo
e sobre o possível sentido do mesmo. Foi apresentada uma possível contradição,
considerando a nossa crença de que Jesus foi único que, na verdade, venceu a
morte. E as outras ressurreições? E a “ressurreição” em série em Mateus 27:52? Vejamos:
Essa passagem bíblica é pouco falada e
muitas vezes quando é falada gera interpretações perigosas e contraditórias
que, em algumas interpretações, entra em atrito com Hebreus 9:27.
Uma primeira explicação (mais aceita) para o ocorrido em Mateus
27:52 é a seguinte:
Lázaro e outros ressuscitaram antes da
ressurreição de Jesus, porém não foram glorificados e nem receberam o dom da
imortalidade ao serem ressuscitados.
Jesus mesmo disse que ele era a ressurreição e a vida e que tinha poder para dar a vida eterna a todos quantos nele cressem. O poder de Jesus sobre a morte evidenciou-se não somente na sua morte e ressurreição, mas também na ressurreição de um grupo de pessoas que ressuscitou com ele.
Lembre-se que os sacerdotes judeus subornaram os centuriões a negarem que Jesus havia ressuscitado, mas esses que ressuscitaram entraram em Jerusalém e apareceram a muitos que os conheciam e se tornaram testemunhas autênticas da ressurreição de Jesus e do seu poder sobre a morte. Eles foram na verdade instrumentos de Deus para mostrar o poder imensurável de Cristo.
Jesus mesmo disse que ele era a ressurreição e a vida e que tinha poder para dar a vida eterna a todos quantos nele cressem. O poder de Jesus sobre a morte evidenciou-se não somente na sua morte e ressurreição, mas também na ressurreição de um grupo de pessoas que ressuscitou com ele.
Lembre-se que os sacerdotes judeus subornaram os centuriões a negarem que Jesus havia ressuscitado, mas esses que ressuscitaram entraram em Jerusalém e apareceram a muitos que os conheciam e se tornaram testemunhas autênticas da ressurreição de Jesus e do seu poder sobre a morte. Eles foram na verdade instrumentos de Deus para mostrar o poder imensurável de Cristo.
Outra posição (a mais próxima da realidade, dos originais e
também das escrituras em geral) é a seguinte:
Muitos comentaristas bíblicos acham que é
isto o que estes versículos significam. No entanto, os eruditos admitem que o
sentido e a tradução correta destes versículos são extraordinariamente
difíceis. Na realidade, há motivo para se crer que, quando Jesus morreu, o
terremoto acompanhante rachou alguns túmulos perto de Jerusalém e assim expôs
os cadáveres aos transeuntes.
Mateus 27:52, 53, diz que “abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos que tinham adormecido ressurgiram. Saíram das suas sepulturas, depois da ressurreição dele, foram à cidade santa e apareceram a muitos”. (Huberto Rohden; Common Bible).
Mas, se houve uma ressurreição quando Jesus morreu, conforme sugerem estas e outras traduções, teriam os ressuscitados esperado até depois da própria ressurreição de Jesus, no terceiro dia depois disso, antes de saírem dos seus sepulcros? Por que ressuscitaria Deus a tais “santos” nesta ocasião, uma vez que Jesus devia ser “o primogênito dentre os mortos”? (Col. 1:18; 1 Cor. 15:20) Também, era durante a futura presença de Cristo que cristãos ungidos ou “santos” deviam participar da primeira ressurreição. — 1 Tes. 3:13; 4:14-17: Rev. 20:5, 6.
Observe que, falando-se estritamente, a narrativa não diz que os “corpos” passaram a viver. Apenas diz que ressurgiram ou foram jogados para fora dos sepulcros pelo terremoto. Algo similar aconteceu na cidade de Sonson, na Colômbia, em 1962. El Tiempo (31 de julho de 1962) noticiou: “Duzentos cadáveres no cemitério desta cidade foram lançados fora de seus túmulos pelo violento tremor de terra.” Pessoas que passavam por ali ou através daquele cemitério viram os cadáveres, e, em resultado, muitos de Sonson tinham de ir para lá e enterrar de novo seus parentes falecidos.
Sem violação da gramática grega, pode-se traduzir Mateus 27:52, 53, dum modo que sugira que houve uma exposição similar de cadáveres em resultado do terremoto que houve por ocasião da morte de Jesus. Assim, a tradução de Johannes Greber (1937) verte estes versículos do seguinte modo: “Túmulos foram abertos, e muitos cadáveres dos enterrados foram jogados em posição vertical. Nesta postura projetavam-se para fora das sepulturas e foram vistos por muitos dos que passavam por ali em caminho de volta para a cidade.” — Compare isso com a Tradução do Novo Mundo.
(Mateus 27:52-53) E abriram-se os túmulos memoriais e muitos corpos dos santos que tinham adormecido foram levantados, 53 (e pessoas, saindo dentre os túmulos memoriais depois de ele ter sido levantado, entraram na cidade santa,) e tornaram-se visíveis a muitas pessoas.
Não é o caso da Tradução do Novo Mundo, que aponta para os efeitos dum terremoto. Por quê?
Primeiro quem quer que fossem os “santos”, Mateus não disse que eles foram levantados. Segundo, ele não disse que esses corpos tornaram a viver. Disse sim que foram levantados, e o verbo grego e·geí·ro, que significa “levantar”, nem sempre se refere a uma ressurreição. Entre outras coisas, ele pode também significar “levantar para fora” de uma cova ou “levantar-se” do chão. (Mateus 12:11; 17:7; Lucas 1:69)
Este modo de encarar o ocorrido harmoniza-se com ensinos bíblicos. Em 1 Coríntios, capítulo 15, o apóstolo Paulo apresenta provas convincentes da ressurreição, mas não menciona de modo algum Mateus 27:52, 53. O mesmo fazem todos os outros escritores da Bíblia. (Atos 2:32, 34) Os cadáveres levantados por ocasião da morte de Jesus não podiam ter tornado a viver, pois, no terceiro dia depois disso, Jesus se tornou “o primogênito dentre os mortos”(Colossenses 1:18) e a ressurreição de Lázaro dentre outras ocorridas no Ministério de Jesus esteve no plano de seu ministério e se tratava de pessoas que não estavam sepultadas, mas que estavam ali como instrumentos da glória de Deus através do milagre. Tais pessoas não “venceram” a morte, Jesus, também ali, venceu a morte. Prometeu-se aos cristãos ungidos, também chamados “santos”, terem parte na primeira ressurreição durante a presença de Cristo, não no primeiro século. — 1 Tessalonicenses 3:13; 4:14-17.
Junto com o rasgar da cortina do templo, que separava o Santo do Santíssimo, este violento tremor de terra, que expôs cadáveres que em pouco tempo foram vistos por viajantes que levaram a notícia a Jerusalém, serviu de prova adicional de que Jesus não era mero criminoso executado por uma contravenção. Ele era o Messias, aquele que dentro em breve seria o primogênito dentre os mortos. O autor da nossa salvação.
Mateus 27:52, 53, diz que “abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos que tinham adormecido ressurgiram. Saíram das suas sepulturas, depois da ressurreição dele, foram à cidade santa e apareceram a muitos”. (Huberto Rohden; Common Bible).
Mas, se houve uma ressurreição quando Jesus morreu, conforme sugerem estas e outras traduções, teriam os ressuscitados esperado até depois da própria ressurreição de Jesus, no terceiro dia depois disso, antes de saírem dos seus sepulcros? Por que ressuscitaria Deus a tais “santos” nesta ocasião, uma vez que Jesus devia ser “o primogênito dentre os mortos”? (Col. 1:18; 1 Cor. 15:20) Também, era durante a futura presença de Cristo que cristãos ungidos ou “santos” deviam participar da primeira ressurreição. — 1 Tes. 3:13; 4:14-17: Rev. 20:5, 6.
Observe que, falando-se estritamente, a narrativa não diz que os “corpos” passaram a viver. Apenas diz que ressurgiram ou foram jogados para fora dos sepulcros pelo terremoto. Algo similar aconteceu na cidade de Sonson, na Colômbia, em 1962. El Tiempo (31 de julho de 1962) noticiou: “Duzentos cadáveres no cemitério desta cidade foram lançados fora de seus túmulos pelo violento tremor de terra.” Pessoas que passavam por ali ou através daquele cemitério viram os cadáveres, e, em resultado, muitos de Sonson tinham de ir para lá e enterrar de novo seus parentes falecidos.
Sem violação da gramática grega, pode-se traduzir Mateus 27:52, 53, dum modo que sugira que houve uma exposição similar de cadáveres em resultado do terremoto que houve por ocasião da morte de Jesus. Assim, a tradução de Johannes Greber (1937) verte estes versículos do seguinte modo: “Túmulos foram abertos, e muitos cadáveres dos enterrados foram jogados em posição vertical. Nesta postura projetavam-se para fora das sepulturas e foram vistos por muitos dos que passavam por ali em caminho de volta para a cidade.” — Compare isso com a Tradução do Novo Mundo.
(Mateus 27:52-53) E abriram-se os túmulos memoriais e muitos corpos dos santos que tinham adormecido foram levantados, 53 (e pessoas, saindo dentre os túmulos memoriais depois de ele ter sido levantado, entraram na cidade santa,) e tornaram-se visíveis a muitas pessoas.
Não é o caso da Tradução do Novo Mundo, que aponta para os efeitos dum terremoto. Por quê?
Primeiro quem quer que fossem os “santos”, Mateus não disse que eles foram levantados. Segundo, ele não disse que esses corpos tornaram a viver. Disse sim que foram levantados, e o verbo grego e·geí·ro, que significa “levantar”, nem sempre se refere a uma ressurreição. Entre outras coisas, ele pode também significar “levantar para fora” de uma cova ou “levantar-se” do chão. (Mateus 12:11; 17:7; Lucas 1:69)
Este modo de encarar o ocorrido harmoniza-se com ensinos bíblicos. Em 1 Coríntios, capítulo 15, o apóstolo Paulo apresenta provas convincentes da ressurreição, mas não menciona de modo algum Mateus 27:52, 53. O mesmo fazem todos os outros escritores da Bíblia. (Atos 2:32, 34) Os cadáveres levantados por ocasião da morte de Jesus não podiam ter tornado a viver, pois, no terceiro dia depois disso, Jesus se tornou “o primogênito dentre os mortos”(Colossenses 1:18) e a ressurreição de Lázaro dentre outras ocorridas no Ministério de Jesus esteve no plano de seu ministério e se tratava de pessoas que não estavam sepultadas, mas que estavam ali como instrumentos da glória de Deus através do milagre. Tais pessoas não “venceram” a morte, Jesus, também ali, venceu a morte. Prometeu-se aos cristãos ungidos, também chamados “santos”, terem parte na primeira ressurreição durante a presença de Cristo, não no primeiro século. — 1 Tessalonicenses 3:13; 4:14-17.
Junto com o rasgar da cortina do templo, que separava o Santo do Santíssimo, este violento tremor de terra, que expôs cadáveres que em pouco tempo foram vistos por viajantes que levaram a notícia a Jerusalém, serviu de prova adicional de que Jesus não era mero criminoso executado por uma contravenção. Ele era o Messias, aquele que dentro em breve seria o primogênito dentre os mortos. O autor da nossa salvação.
10 comentários:
Muito boa sua postagem!
Porem muitas outras traduções deixam claro que todos esses que ‘foram levantados’ tratavam-se de pessoas “santas”, “justas”, “do povo de Deus”. Isso gera imediatamente a pergunta: Por que o relato expressa esse detalhe de que o episódio só ocorreu com “corpos de santos” e não com os de outras pessoas? Se a questão era simplesmente cadáveres em decomposição ficando expostos durante dias a céu aberto, em decorrência dum terremoto, de forma totalmente inglória e desonrosa, não seria estranho e contraditório isso só ocorrer com corpos de pessoas santas?
Um abraço na paz do Senhor!
Compreendo esta colocação, Gilfredo, porém algumas expressõeslidas diretamente do grego coinê dá margem para a outra posição. Enfim, é uma passagem misteriosa e as vezes confusa. Na postagem não fiz apologia a nenhum "lado", apenmas expus pensamentos mais coerentes a respeito dessa passagem bíblica tão complicada e misteriosa. Embora expressei meu crédito a versão dos "cadáveres em exposição", não significa que seja exatamente isso, inclusive ainda estou estudando algumas outras posições teológicas a respeito. O objetivo é exatamente levantar críticas e posições que nos ajudem a chegar a uma ideia ainda mais consistente. Abraço e continue conosco.
Os "santos" como diz na passagem, foram ressuscitados Depois Dele, de Jesus. Entao Jesus era sim, o primogênito dentre os mortos.
Os "santos" como diz na passagem, foram ressuscitados Depois Dele, de Jesus. Entao Jesus era sim, o primogênito dentre os mortos.
mas por que só santos e nao outros qualquer reviveram? como aconteceu na colobia? mas foram santos que foram vistos tente por favor me explicar se possivel Deus abençoe.
Na versão de João Ferreira De Almeida está escrito "E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;"
Mateus 27:52 Não há dúvidas para mim, o versículo é muito claro, trata-se da ressurreição dos santos. Glória a Deus!!
Pra mim não há duvidas, o versículo é muito claro fala da ressurreição dos santos, na tradução de João Ferreira De Almeida está escrito "E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;" Mateus 27:52
Gloria a Deus !!!
esses sepulcros estavam na cidade santa em israel onde os homens antes de CRISTO eram justificados pelas sua obras (leis)todos eram obrigados a cumprir as leis mosaicas sendo assim santificados tornado-se todos santos.Após JESUS só os que creem nele e se arrependem dos seus pecados são santos.
INTERAÇÃO COLETIVA DE SERES ESPIRITUAIS
sobrevivência além-túmulo
Nas Boas Notícias que o Pai Celestial destina à sua criação no plano terrestre através do Evangelho do Cristo, a mensagem da vida triunfante, comprovamos o seguinte no livro do apóstolo Mateus:
“O véu do templo da natureza se rasgou em dois de alto a baixo; tremeu a terra e fenderam-se as pedras; e muitas criaturas de bem que já haviam partido da existência material terrena pelos portais dos túmulos – ressurgem, manifestando-se a várias pessoas na cidade de Jerusalém”.
Nenhuma mensagem religiosa se reveste de tanta espiritualidade quanto os exemplos que o Evangelho nos proporciona: o despertar dos homens para a vida plena do espírito. Ensinando que Deus não é Senhor da morte, e sim da vida – que é eterna (Mateus 22. 23 a 33); e que não basta ser imortal, é necessário estar eternizado com Deus.
E sendo Jesus o legítimo representante da Divindade Cósmica para todos os filhos da Terra; a sua biografia, da manjedoura ao Gólgota foi um poema de beleza e louvor ao Criador da Vida. Se a humanidade daquela época desconhecia estas verdades, o mesmo não acontecia com a natureza que dava o seu brado de alarme no momento supremo do calvário, convulsionando forças com os fenômenos físicos: tremor de terra, seguido de forte tempestade... E eis que neste instante, desfaz-se de alto a baixo as camadas de energia que separam os dois planos de existência: material e espiritual; e as Almas virtuosas ressurgem das dimensões extrafísicas do éter celestial, apresentando-se aos contemporâneos com seus corpos espirituais plenamente identificados nos traços e caracteres da época em que viveram no plano carnal e, juntamente com o Cristo redivivo após o domingo da páscoa, cantam por vários dias o hino da ressurreição vitoriosa, testificando assim a todas as crenças do porvir - a sobrevivência do Ser para além das fronteiras dos túmulos.
O apóstolo Mateus (27. 51 a 53), na sua linguagem simples descreveu esta ocorrência, naturalmente desconhecendo o plano astral do qual aqueles seres espirituais retornavam e também o desenrolar das suas manifestações etéreas, empregou termos comum em uso na época: corpos que dormiam nos túmulos; ou seja, passados para a vida além através do fenômeno morte e, que ressurgiam em suas essências santificadas.
E como muitas catacumbas ficavam cravadas nas pedras, tais as circunstâncias da cidade de Jerusalém cercada de rochas por todos os lados. E com o rompimento dessas rochas pelo efeito daquele tremor de terra, muitas tumbas foram abertas e o apóstolo relacionava as múltiplas aparições dos espíritos desencarnados a este fato, realçando: que após a alvorada da ressurreição do Senhor, todos se manifestam visivelmente chamando a atenção daqueles povos para a realidade divina da vida imortal do espírito.
Fenômeno inteiramente natural nas leis de forças que regem os universos: material e espiritual. Pois a Providência Divina permite a interação visível, sensível ou a até mesmo palpável dos seres espirituais pela condensação molecular do corpo de energia do espírito – o perispírito. Comprovando assim a sobrevivência do ser espiritual após o término da vida material.
http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/interacao-coletiva-de-seres-espirituais.html
Dentre tantas possiveis interpretaçoes para tal passagem, outra possivel explicaçao é a leitura simbolica do texto, como o cumprimento de Ezequiel 37:12.
Digo isso, pois, se considerarmos o que està escrito no principio do verso 51, que relata o "rompimento do veu que separava o lugar santo do lugar santissimo", podemos concluir que se trata de uma passagem simbolica, uma vez que tal rompimento significa que, a partir de entao, o povo de Deus teria livre acesso ao Pai (pelo sangue de Cristo).
Claro que isso nao significa que alguns sinais naturais nao tenham, de fato, ocorrido naquele momento, pois as Escrituras relatam o acontecimento de coisas espantosas na morte de Cristo, como: "houve trevas sobre toda a terra".
Assim sendo, è possivel que a morte de Cristo esteja permeada por dois fenomenos:
1 - A natureza manifestou sua indignaçao, diante da morte daquele que a havia criado (obs: lembremo-nos de que até o Centuriao creu em Cristo pelos sinais que viu); e
2 - Mateus pode estar relatando o cumprimento de Ezequiel 37:12: "Contudo, profetiza e prega-lhes: Assim diz o Senhor, o Eterno e Soberano Deus. Ó meu amado povo, eis que abrirei as vossas sepulturas. Eu mesmo vos farei sair das vossas sepulturas. e vos conduzirei de volta à terra de Israel".
Alguem poderia dizer: "mas Mateus 27:52 fala que os santos (ressuscitados) foram vistos por muitos".
Pois è, mas, de fato, as Escrituras relatam que, mediante todos aqueles sinais e acontecimentos, muitos se converteram a Deus e, posteriormente, viram o Senhor Jesus ressuscitado, tornando-se testemunhas vivas do Senhor (como relatou o Apostolo Paulo em 1Co 15:6).
Que Deus nos abençoe e nos ilumine!!!
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