O Significado da Cruz:
“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16: 24,a 28)
Existem alguns enganos sobre a expressão "carregar a cruz". Engano esse, muitas vezes gerado por falta de uma boa leitura bíblica e por não entenderem o conteúdo espiritual do Evangelho.
“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16: 24,a 28)
Existem alguns enganos sobre a expressão "carregar a cruz". Engano esse, muitas vezes gerado por falta de uma boa leitura bíblica e por não entenderem o conteúdo espiritual do Evangelho.
Aproveitando
da não- alfabetização bíblica de muitos crentes, alguns líderes e algumas
igrejas impõem cargas pesadas de legalismo e religiosidade para os tais
carregarem sendo essas ordenanças, dogmas, usos e costumes como a “cruz”
que o Evangelho se refere. Mas o aspecto profético da Palavra de Deus é já
explicitado nos versos de Mateus 16: 24 a 28. A cruz significa a negação de
nossa própria vida para uma entrega completa a Deus.Isso implica
arrependimento, regeneração, santificação, serviço (do Evangelho), renúncia,
etc. Isso, muitas igrejas não querem pregar por não ser, talvez, um assunto tão
lucrativo.
Carregar a cruz para Cristo foi o cálice que só Ele podia tomar, pois era o Cordeiro Perfeito plenamente apto para doar sua vida para a redenção humana através de seu Sangue. Enfim, a entrega e morte de Jesus na cruz significou VIDA para nós. O segredo da cruz é MORTE e RESSURREIÇÃO. A morte e ressurreição de Jesus Cristo nos garantiu a entrada no Reino. Esse foi o cálice de Cristo e dele não podemos beber. Mas qual cálice podemos (e devemos) beber?
Nós cristãos autênticos (remidos pelo sangue derramado na cruz) devemos - agora - carregar a nossa cruz que, embora não tenha o mesmo peso espiritual e qualitativo de Cristo (pois a morte dele garantiu Vida a todos os que Deus chamou para a salvação e nós não podemos garantir isso), tem - pelo menos - o mesmo significado prático. Ou seja:
Nossa cruz agora significa, do mesmo modo, MORTE e RESSURREIÇÃO. Como assim?
A cruz que agora carregamos até o Dia do Senhor é a constante negação de nós mesmos, morrendo para o mundo e ressurgindo para Deus. Esse é o primeiro e principal significado da cruz: morrer para o mundo e para o pecado (negação pessoal) para ressuscitar para a vida espiritual e para a genuína santidade (vida com Deus). Essa é uma responsabilidade pessoal/ individual.
Mas a cruz tem o segundo significado bíblico: sofrer as aflições de Cristo, portanto - em referência à Palavra de Deus - carregar a cruz é também sofrer as AFLIÇÕES DE CRISTO. Pois o próprio Cristo não nos enganou quando nos chamou para a Vida. Ele disse que o mundo nos odiaria, mas Nele venceríamos. Muitas lutas surgem por causa do Evangelho e assim, sofremos as aflições de Cristo. Assim está escrito nos Evangelhos e nas cartas neotestamentárias.
Logicamente, hoje não temos as mesmas lutas que os cristãos da Igreja Primitiva, de Paulo, Pedro, João, etc. mas temos nossas provas constantes e lutas travadas, pois o intento do adversário de nossa alma é nos tirar do Caminho. Mas, conforme Paulo escreveu: quando fraco estamos (por causa das lutas e provas), somos fortes. Por quê? Porque nossa vida carnal as vezes perece e carece, mas a espiritual é forte, pois tem ressuscitado para a vida em meio a provação. E por quê? Porque o sofrer com Cristo gera fé e a fé gera a genuína experiência com o seu poder. Quando temos experiências com o Deus vivo, nossa alma revive mais forte e nosso corpo de subjuga à vontade santa de Deus. E assim vamos negando nosso eu e vamos vivendo para Cristo.
Louvado seja Deus!
As aflições, lutas e tristezas dos ímpios, dos idólatras e demais pecadores que não estão caminhando na fé e na graça não são as aflições de Cristo. Essas são as aflições do mundo e a constante amargura do pecado. Portanto, para esses o sofrimento não é cruz, pois não negam a sua vida e não conseguem morrer para o mundo. Em pecado, jamais ressurgirão para Deus.
Mas nós que conhecemos a Revelação da graça, a saber, Jesus Cristo, amamos a mensagem da cruz e, até morrer, vamos proclamá-la!
Se agora sofremos as aflições de Cristo, logo participamos de sua glória, diz a Palavra de Deus. Então, a cruz significa também para nós, servos do Altíssimo, o sofrimento cotidiano por causa da mensagem da cruz. E assim, de fé em fé, vamos morrendo para o mundo e revivendo para Deus pela cruz de Cristo.
E a Verdade prevalece!
Gabriel Felipe M. Rocha.
Carregar a cruz para Cristo foi o cálice que só Ele podia tomar, pois era o Cordeiro Perfeito plenamente apto para doar sua vida para a redenção humana através de seu Sangue. Enfim, a entrega e morte de Jesus na cruz significou VIDA para nós. O segredo da cruz é MORTE e RESSURREIÇÃO. A morte e ressurreição de Jesus Cristo nos garantiu a entrada no Reino. Esse foi o cálice de Cristo e dele não podemos beber. Mas qual cálice podemos (e devemos) beber?
Nós cristãos autênticos (remidos pelo sangue derramado na cruz) devemos - agora - carregar a nossa cruz que, embora não tenha o mesmo peso espiritual e qualitativo de Cristo (pois a morte dele garantiu Vida a todos os que Deus chamou para a salvação e nós não podemos garantir isso), tem - pelo menos - o mesmo significado prático. Ou seja:
Nossa cruz agora significa, do mesmo modo, MORTE e RESSURREIÇÃO. Como assim?
A cruz que agora carregamos até o Dia do Senhor é a constante negação de nós mesmos, morrendo para o mundo e ressurgindo para Deus. Esse é o primeiro e principal significado da cruz: morrer para o mundo e para o pecado (negação pessoal) para ressuscitar para a vida espiritual e para a genuína santidade (vida com Deus). Essa é uma responsabilidade pessoal/ individual.
Mas a cruz tem o segundo significado bíblico: sofrer as aflições de Cristo, portanto - em referência à Palavra de Deus - carregar a cruz é também sofrer as AFLIÇÕES DE CRISTO. Pois o próprio Cristo não nos enganou quando nos chamou para a Vida. Ele disse que o mundo nos odiaria, mas Nele venceríamos. Muitas lutas surgem por causa do Evangelho e assim, sofremos as aflições de Cristo. Assim está escrito nos Evangelhos e nas cartas neotestamentárias.
Logicamente, hoje não temos as mesmas lutas que os cristãos da Igreja Primitiva, de Paulo, Pedro, João, etc. mas temos nossas provas constantes e lutas travadas, pois o intento do adversário de nossa alma é nos tirar do Caminho. Mas, conforme Paulo escreveu: quando fraco estamos (por causa das lutas e provas), somos fortes. Por quê? Porque nossa vida carnal as vezes perece e carece, mas a espiritual é forte, pois tem ressuscitado para a vida em meio a provação. E por quê? Porque o sofrer com Cristo gera fé e a fé gera a genuína experiência com o seu poder. Quando temos experiências com o Deus vivo, nossa alma revive mais forte e nosso corpo de subjuga à vontade santa de Deus. E assim vamos negando nosso eu e vamos vivendo para Cristo.
Louvado seja Deus!
As aflições, lutas e tristezas dos ímpios, dos idólatras e demais pecadores que não estão caminhando na fé e na graça não são as aflições de Cristo. Essas são as aflições do mundo e a constante amargura do pecado. Portanto, para esses o sofrimento não é cruz, pois não negam a sua vida e não conseguem morrer para o mundo. Em pecado, jamais ressurgirão para Deus.
Mas nós que conhecemos a Revelação da graça, a saber, Jesus Cristo, amamos a mensagem da cruz e, até morrer, vamos proclamá-la!
Se agora sofremos as aflições de Cristo, logo participamos de sua glória, diz a Palavra de Deus. Então, a cruz significa também para nós, servos do Altíssimo, o sofrimento cotidiano por causa da mensagem da cruz. E assim, de fé em fé, vamos morrendo para o mundo e revivendo para Deus pela cruz de Cristo.
E a Verdade prevalece!
Gabriel Felipe M. Rocha.
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