domingo, 17 de agosto de 2014

A RESPONSABILIDADE DA IGREJA: Mostrar ao mundo o Cristo Glorificado

A Igreja (Corpo de Cristo): responsável em mostrar Jesus Glorificado ao mundo


Referência: Mateus 5.13-16
"Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus(Mateus 5: 13 a 16)


A credibilidade ao Evangelho nesse mundo mergulhado em pecado anda cada vez menor. Evangelizar não tem sido uma tarefa fácil. Sem a intervenção, direção e provisão do Espírito Santo, o trabalho nosso se torna árduo e, às vezes, impossível. No entanto, Deus não quer esforço humano e inventivo para a realização de sua obra. Ele quer vivificar sua Igreja (crente em particular e todas as igrejas cristãs em pleno compromisso com o Evangelho) para que sua obra possa ser realizada e concluída aqui na terra, pois, sem uma intervenção de seu Santo Espírito e sem sua direção, não pode haver o genuíno avivamento espiritual para o serviço do Reino.
No entanto, muitos crentes atuais com o nome de “desigrejados”, em meio às crises de suas igrejas (denominações), têm preferido abandonar o barco e cair numa espécie de solipsismo religioso ou, individualismo e, até mesmo, uns tem pregado uma espécie de anarquismo cristão, onde dizem que não é preciso congregar e nem freqüentar templos. Isso é um terrível engano que pode levar à morte espiritual, pois a Palavra de Deus tem um ensinamento consistente em relação à importância do congregar-se.
Um dos muitos frutos do relativismo pós-moderno é a negação da Igreja de Cristo como uma instituição visível (Mt 16:18; Ef 2:20), com liturgias e cerimônias (Mt 28:19; I Co 11:23-29), assembléias ou cultos solenes (I Co 11; I Co 14:34), autoridades constituídas (At 14:23; Ef 4:11; I Co 4:1), como capaz de julgar certos atos (I Co 5-6); concílios e reuniões (At 15) e até programas sociais para socorrer os necessitados (I Ti 5:3-16). Aqueles que querem anular essas coisas podem até dizer que estão voltando para o "modelo da igreja primitiva", mas somente se com isso referem-se ao modelo que buscavam os anarquistas da Igreja de Corinto contra a qual Paulo escreveu, pois a “Igreja Primitiva” experimentava visivelmente a doutrina da Igreja Corpo de Cristo.

Portanto, sabendo nós que congregar é importante (e preciso), tomemos mais conhecimento, agora, da missão da Igreja sobre a terra. A Igreja (igreja como Corpo de Cristo e não como conjunto de denominações simplesmente) tem uma definição em relação ao Evangelho de Jesus Cristo e ela (a Igreja) é o arauto do reino neste mundo. Nós - a igreja - somos a voz de Deus nesse mundo que não pode conhecer a Cristo (por causa do pecado). Assim, é nosso o compromisso de mostrar ao mundo quem é o Cristo que pregamos.

E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim (João 17:22-23)
Só podemos cumprir essa missão se estivermos cheios do Espírito Santo.

Vamos ver sobre a responsabilidade da Igreja em relação ao mundo em alguns itens:
1. A igreja e o mundo são (e devem continuar sendo) essencialmente diferentes:
A igreja é chamada do mundo, está no mundo, mas não é mundo, antes chama do mundo aqueles que devem pertencer à família de Deus. Como ela chama o pecador do mundo? Mostrando a Verdade das Escrituras e promovendo a fé pela Palavra. A Igreja deve estar firmada na Palavra de Deus e não em tradições, revelações extra bíblicas, etc. Ela só pode chamar o pecado para pertencer à família de Deus se ela tiver primeiro um compromisso com a verdade das Escrituras, pois assim Cristo será testificado e se revelará ao pecador, dano-o o perdão e regenerando-o para a Vida Eterna.
A igreja só é relevante quando é totalmente diferente do mundo. A amizade da igreja com o mundo é um desastre (Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17; Rm 12.2). Algumas igrejas (denominações) têm preferido manter essa amizade, infelizmente.
Quando a igreja tenta imitar o mundo para atrair o mundo, ela perde sua capacidade transformadora, pois o agente de união (que é o Espírito Santo) não atua mais.
2. A igreja exerce um papel restringidor na corrupção do mundo e denunciador do pecado:
A igreja é o sal da terra:
a) Coíbe a decomposição: Assim como o sal, ela faz com que a “carne” se preserve da corrupção, da decomposição pelo pecado, ou seja, ela age contra o pecado através da Palavra (as Escrituras), da presença abundante do Espírito Santo (que promove vida), do incentivo à santificação, da sabedoria espiritual e intelectual e do discernimento de espíritos.
b) Preserva da corrupção: a Igreja quando clama por vida e por avivamento, ela não morre espiritualmente. A morte espiritual é o início da podridão, onde as bactérias do pecado penetram para destruir e consumir. Mas o sal preserva.
c) Dá sabor: a igreja tem uma definição. Ela está no mundo, mas não é do mundo. Portanto, como qualquer sabor é perceptível, a Igreja salga bem, mostrando ao mundo e ao pecador que nossa mensagem não é adocicada, não é amarga e nem azeda a alma, mas é salgada como um bom tempero.
d) Provoca sede: se somos sal e saboreamos esse mundo, logo haverá por parte dos outros a sede por Deus. Quando a Igreja prega a mensagem da cruz em espírito e no Espírito, atinge a alma alheia, provocando sede de Deus em: arrependimento, avivamento e regeneração.
Sem a presença da igreja, o mundo tornar-se-ia um ambiente insuportável para se viver. A igreja é o grande freio moral do mundo. Um dia ela será tirada e a corrupção do inferno tomará conta, mas agora, resta-nos cumprir o “ide”.
3. A igreja exerce um papel positivo de testemunho da Verdade e transformação espiritual
A igreja é a luz do mundo
a) A luz é símbolo da verdade: ela revela o Cristo. A Igreja cheia do Espírito santo mostra a presença de Cristo.
b) A luz é símbolo da pureza: a Igreja de Deus é santa e todo crente deve ser santo em uma vida marcada pelos frutos do Espírito Santo e genuína piedade.
c) A luz é símbolo da vida: a Igreja mostra ao mundo sem esperança que há Vida e Vida com abundância em Jesus.
d) A luz dá direção – estrada: a Igreja que pretende ser fiel anda nessa luz e não abre mão da direção espiritual.
e) A luz aquece – no frio: Na Igreja não pode existir jamais a frieza espiritual.
f) A luz gera vida – fotossíntese. Ela é o local para a transformação e regeneração humana, gerando vida de Deus no crente.
I. QUANDO A IGREJA DEIXA DE SER UM AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDA?
Ela deixa de ser um agente de transformação de vida quando não deixa o Espírito Santo guiar seus caminhos e sua missão, pois, na verdade, quem gera Vida é o Espírito Santo. Se não há compromisso com o Espírito Santo e a Palavra de Deus, não á transformação de  vida.
Veremos alguns itens:
1. Quando ela confunde o evangelho com mero comportamentalismo legalista
O cristianismo não é o behaviorismo de Watson. Não é apenas mudança de esteriotipo. Não é verniz, fachada. Não é produzir crentes em série com clichês de massa. Não é usar o mesmo estilo de roupa, cabelo., forma de pregar, etc.
Quando a Bíblia fala de unidade e mesmo pensamento e sentimento, ela fala em relação ao contexto do Evangelho na: salvação, no mesmo batismo, na mesma fé, na mesma santificação, na mesma definição pelo Reino, na mesma esperança pela glória, no mesmo amor, no mesmo Caminho, etc.
Quando Paulo, por exemplo, roga a Evódia, e Síntique, que sintam o mesmo no SENHOR (Filipenses 4:2) há todo um contexto bíblico que vai para além do que algumas igrejas insistem em ensinar.
Não é a Igreja quem deve decidir sobre como vestir, como comer, como andar e como pensar. Ela apenas deve anunciar o Evangelho e ensinar a Doutrina sã explícita nas Escrituras. A obra é do Espírito santo!
2. Quando confunde evangelho com o platonismo cristão
Platão divorciou o espiritual do material. O mundo real era o mundo das idéias. O corpo era apenas a prisão da alma. Isso levou: 1) Ascetismo; 2) Licenciosidade;
Essa visão gerou o gnosticismo do primeiro século – que desvalorizava o corpo. Torna-se uma espiritualidade de fuga, de escapismo.
Essa visão produziu também o Pietismo do século XVII – O pietismo saiu de um extremo: ortodoxia sem piedade para o outro extremo: piedade sem ortodoxia. Deus está interessado na alma e não no corpo.
Essa visão gerou o movimento Quaker – Tremor. O que importa não é a verdade, mas a luz interior. A verdade subjetiva é mais importante que a verdade objetiva. Experiência é mais importante do que a Palavra. Isso é engano. Nenhuma revelação (suposta) ou experiência pode vir como superior em relação a Palavra (Bíblia).
3. Quando confunde o evangelho com um cristianismo de gueto
Muitas pessoas ao se tornarem crentes se isolam das outras pessoas, se trancam numa estufa, numa redoma de vidro, numa bolha espiritual se tornam sal no saleiro e depois sal insípido. Evangelho não é isolamento. Jesus mostrou isso no seu próprio exemplo de vida e ministério.
Algumas igrejas confundem santificação com isolamento e se tornam sectárias (e farisaicas). Jesus andava com as piores classes de pessoas para que assim pudesse lhes mostrar a Vida. Isso não significava que Jesus se envolvia com eles. Não! Jesus simplesmente convivia e suportava-os em amor. Mas algumas igrejas não querem pagar esse preço. Não querem ser imitadores de Cristo, mas preferem se fechar e dizer que são as “portadoras da verdade” e da melhor “revelação”. Engano!
 Elas não se apresentam, não se inserem, não influenciam, não salgam, não resplandecem. Tornam-se anti-sociais e conformistas.
Exemplo: os cristãos que na Idade Média se isolaram nos mosteiros e conventos.
4. Quando confunde o evangelho com o misticismo religioso
Nós (brasileiros) somos uma cultura mística: 1) Pagelança indígena; 2) Idolatria do Catolicismo Romano; 3) O misticismo da kardecismo europeu; 4) A magia dos cultos afro-brasileiros procedentes da África.
O catolicismo durou séculos induziu o povo a crer no misticismo: relíquias, santos, rezas, penitências.
Hoje algumas igrejas neo-pentecostais, principalmente a IURD é campeã do misticismo. Trocam apenas o rótulo, mas o povo é mantido no mesmo misticismo tosco.
5. Quando confunde o evangelho com doutrina sem vida
Há muitas pessoas que são ortodoxas de cabeça e hereges de conduta. São ortodoxos na teoria e liberais na prática. São vaidosos em relação às suas denominações e não produzem vida e nem testemunho de vida espiritual. Defendem doutrinas certas e vive uma vida errada. As vezes, defendem doutrinas erradas mesmo. São zelosos das tradições da igreja, mas vivem na prática do pecado, da vaidade, do sectarismo, etc. Ensinam a doutrina repetidamente, mas os casamentos estão se desfazendo, os jovens estão experimentando o mundo e os idosos e viúvas estão ficando para os cantos.
Pregam o que não vivem. Exigem dos outros aquilo que não praticam. Coam mosquito e engolem um camelo. Farisaicos! Há uma terrível condenação para os farisaicos.
6. Quando confunde o evangelho com o liberalismo teológico
O liberalismo entrou na igreja com o racionalismo, iluminismo. Começou com a alta crítica de Dibelius, a demitologização de Bultman. O liberalismo matou igrejas na Europa, na América. Agora, as denominações históricas no Brasil já estão se capitulando ao liberalismo. O ensino liberal já tomou conta dos principais seminários das grandes denominações no Brasil.
Uma igreja liberal nunca experimentou um avivamento. Uma igreja liberal nunca cresceu. Uma igreja liberal nunca impactou a sociedade com a mensagem do Reino.
O Ecumenismo está hoje apadrinhando muitas igrejas históricas. Isso é trágico. Unidade não é ecumenismo. Unidade é vida e comunhão, ecumenismo é morte e confusão.
II. COMO A IGREJA PODE TORNAR-SE UM AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO NA HISTÓRIA 
1. Quando ela vive como luzeiro no mundo
A vida da igreja é sua primeira mensagem. E sua mensagem aos olhos. A igreja só tem uma mensagem (a mensagem da cruz, do Reino, da Vida Eterna), se ela tem vida, ela já é carta viva pronta para ser lida. Sem testemunho não há proclamação.
A vida precede ao trabalho. O exemplo é mais importante do que a atividade.
2. Quando ela anuncia o Evangelho com senso de urgência, pois a missão antecede a Volta de Cristo
a) A igreja precisa ter um alto conceito da Escritura (suficiência) – 2 Tm 3.14-16
b) A igreja precisa ter um alto conceito do evangelho – Rm 1.16
c) A igreja precisa saber que não há outro evangelho e não se entregar a experimentalismos estranhos– Gl 1.8
d) A igreja precisa pregar o evangelho no poder do Espírito – 1 co 2.4; 1 Ts 1.5;
e) A igreja precisa pregar com lágrimas (para semear com alegria).
3. Quando usa todos os métodos espirituais (e legitimados pela Palavra) para alcançar o pecador
Em 1 Co 9.23 – Paulo não está ensinando duplicidade, mas flexibilidade.
Jesus abordou as pessoas de formas diferentes: Nicodemos, Paralítico de Betesda, Zaqueu, o leproso.

Quebrar tabus na evangelização é bem diferente de inventar estratégias humanas e imitar o mundo como se vê em alguns lugares. Quebrar o tabu na evangelização é estar cheio do Espírito Santo para tomar atitudes de fé, coragem e – como uma folha seca ao vento – deixar o Espírito fazer conforme Deus quer.
Jesus quebrou tabus para evangelizar: A mulher samaritana foi um grande exemplo disso.
a) Preconceito do cardápio – pão imundo, cidade dos bêbados;
b) Preconceito racial – mulher samaritana
c) Preconceito cultural – era uma mulher
d) Preconceito religioso – Ela adorava no monte Gerizim.
e) Preconceito moral – Ela tinha passado por 5 divórcios e agora vivia com um amante.
Jesus usou vários métodos para alcançar o maior número possível de pessoas:
a) Evangelização pessoal – Há 35 entrevistas pessoais de Jesus nos evangelhos;
b) Evangelização de massa – Várias vezes, Jesus pregou para multidões. Eram grandes evangelizações.
c) Evangelização pelo ensino – Sermão do monte. O sermão da montanha teve um caráter de ensino.
d) Evangelização pelo serviço – Jesus curou, alimentou, consolou, serviu.
Paulo usou também vários métodos para alcançar o maior número de pessoas:
a) Evangelização pessoal – a guarda pretoriana – Fp 1.13
b) Evangelização nos lares – At 20.20
c) Evangelização pela apologética – At 17
d) Evangelização pelo ensino bíblico e doutrinação – Cartas.
4. Quando ela se torna o braço estendido de Deus na prática do bem
A igreja sempre foi pioneira nas grandes transformações de vidas e também da sociedade (a história registra um grande e considerável apoio social que várias igrejas protestantes deram em várias questões sociais)
a) Libertação da mulher dos preconceitos.
b) Restauração da dignidade da criança e da mulher;
c) Libertação dos escravos;
d) Quebra do preconceito racial;
e) Criação de hospitais, escolas, academias, creches, instituições de socorro aos aflitos e excluídos.
f) Progresso científico;
g) A promoção do trabalho como uma liturgia para Deus e serviço ao próximo;
5. Quando a igreja se torna voz profética no mundo
A igreja não pode ser conformista, omissa, covarde. Ela tem uma mensagem séria que requer uma adesão séria.
Seu principal compromisso sempre foi anunciar o Reino e a salvação em Jesus Cristo. Hoje, em especial e em vista de diversos acontecimentos (histórico-proféticos), a Igreja deve anunciar a volta de Jesus. Essa posição e essa mensagem exigem de nós (Igreja) uma posição séria em relação ao pecado:
a) João Batista denunciou o adultério do rei Herodes,
b) Jesus chamou Herodes de raposa;
c) Os apóstolos ensinaram que a obediência ao poder civil tem limites.
d) Tiago denunciou a ganância dos ricos fraudando o salário dos trabalhadores;
e) Amós denunciou os juizes que vendem sentenças;
f) Isaias denunciou o pecado da ganância insaciável que leva a riqueza a se ajuntar nas mãos de poucos (Is 5).
g) Os profetas denunciaram o pecado no palácio, no templo, nas ruas.
h) Os reformadores denunciaram o pecado.
i) Os avivalistas também o fizeram
j) O avivamento se deu porque a igreja saiu na frente para defender o povo do despotismo japonês.
k) A igreja precisa se posicionar sobre os desmandos contra a lei moral de Deus: aborto, homossexualismo, corrupção, idolatria.
Não basta apenas dizer que Jesus vem e que Cristo salva. Devemos mostrar que nosso engajamento é sério e que detestamos o pecado. Assim verão que há definição e luz em nós. Assim crerão na Palavra de Deus e na mensagem que levamos.
6. Quando a igreja se coloca na brecha clamando a Deus também pelo país e pelo mundo.
Sim, a Igreja deve orar pelo seu país e pelo mundo, pois, como dissemos no início: não somos do mundo, mas estamos no mundo!

O mundo está já condenado pela Palavra de Deus. Há um juízo, mas devemos nos atentar para o que ocorre a nossa volta, pois ainda estamos aqui e nossas famílias também.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O que a IGREJA pode fazer para levar a benção e mostrar o Cristo glorificado para suas famílias, seu bairro, sua cidade, influenciar nosso Estados e país?
Que instrumento nós temos nas mãos para fazer isso? O que não estamos fazendo que precisamos fazer? O que estamos precisando corrigir? O que precisamos deixar de fazer?

Nós, como igrejas de Deus e como membros de nossas igrejas e membros do Corpo de Cristo:
·        Devemos desejar sempre influenciar através de um santo testemunho os nossos amigos, colegas, familiares, vizinhos, etc. Se somos cheio do Espírito Santo, logo Jesus está vivo em nós e podemos mostrar esse Jesus glorificado aos que nos cercam. Assim, a Igreja tem uma enorme responsabilidade.
·        Devemos orar e agirmos para vermos os lares se transformando e desejar que nosso lar seja uma extensão da igreja para acolher, orar, cultuar a Deus, testemunhar aos outros da grande salvação.
·        Devemos trabalhar com os nossos jovens para que eles sejam influenciadores nas faculdades e escolas.
·        Devemos agir conforme os valores do Reino de Deus em nós.


Por Gabriel Felipe M. Rocha
Bíblia King James/ notas de estudo Bíblia Palavras chave (Hebraico e grego)
 Base para a postagem: pregação expositiva de Hernandes D. Lopes

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