Por Que Sou Presbiteriano? (1)
Leitura
Bíblica: Romanos 13:8-10, Marcos 2:18-22
“Ninguém põe vinho novo em odres velhos...”
(Marcos 2:22)
Eu,
Gabriel Felipe M. Rocha, casado com Bianca Skov e pai de Mariana Skov Rocha,
sou presbiteriano por alguns motivos. Quero falar disso, mas, antes, preciso explicar que o fato de dizer em uma postagem os "por quês" de ser presbiteriano não implica um orgulho denominacional, mas sim uma decisão que se tornou necessária.
Converti-me
pela mensagem do Evangelho em uma igreja neopentecostal denominada de “Igreja
Cristã Maranata”. Ali eu ouvi a mensagem do Evangelho e irresistivelmente eu me
converti a Cristo. Nutri por muito tempo um enorme apreço por essa igreja. No
entanto, eu também estudava a Escritura e me desenvolvi na área dos estudos
bíblicos. Bem, por muito tempo estive cego em relação a algumas coisas ali
dentro. Entretanto, eu tinha o meu Senhor e era a Ele que sempre procurei
agradar, mesmo praticando alguns enganos que a religiosidade (tão forte na
referida igreja) exigia. Todos os meus testemunhos e experiências foram com o
Deus da Palavra e não o “deus encaixado” de uma igreja tão sectária, cheia de
religiosos e fariseus que até hoje desconhecem a graça do Eterno Deus.
Os
estudos bíblicos foram suficientes para que eu percebesse alguns erros graves
dentro de um sistema religiosos cheio de máculas, engano, heresias e escândalos.
Num momento de maturidade, eu comecei a questionar algumas coisas. Bem, como em
toda igreja neopentecostal, que tem um líder supremo, que carrega um conjunto
dogmático impregnado de conceitos exclusivistas, que se baseia em uma “nova e
exclusiva revelação”, experimentalismos e pseudo “dons” (subjetivos) e que tem
uma cosmovisão do Evangelho bastante equivocada, não podia dar em outra: entrei
em atrito com algumas pessoas. Aliás, não se pode pensar dentro dessas igrejas.
A
gota d’água veio na cidade de Santa Luzia –MG, quando estava já no processo que
eles chamam de “morte espiritual”, mas que para mim significou em vida e
avivamento. Antes de questionar abertamente alguns pontos doutrinários
amplamente subjetivos e exclusivos (o que caracteriza u sistema religioso
sectário), eu comecei a ter problemas com alguns religiosos ali dentro. Bem, eu
– em toda minha caminhada cristã dentro da referida denominação – nunca havia
me envolvido com nada grave (e louvo a Deus por isso) e nunca me envolvi com
escândalo algum. Certamente eu tive meus problemas como jovem, mas nunca
coloquei em minha “conta” problemas sérios. No entanto, em Santa Luzia conheci
pessoas boas, mas outras totalmente problemáticas. Tive uma péssima experiência,
por exemplo, com um famigerado, de má fama, com fama de “doido” até mesmo entre
os membros da igreja que frequenta. Cheio de escândalos nas costas e hoje com
sérios problemas familiares. Tive problema com um outro (da mesma laia) em uma igreja menor. Esse segundo chegou a dizer que não podemos falar da liderança da referida igreja porque "eles pagaram um preço por nós" (que heresia! Que desconhecimento da graça salvadora...). O mesmo desloucado chegou a afirmar que "a obra é o alimento". Isso, sem falar das tantas "revelações" que o mesmo apresentava nos cultos cheias de deduções humanas e que passavam no crivo questionável do 2x1 ou 3x0 da prática de bibliomancia. Tive que sofrer com a “fiscalização”, inveja e
astúcia dessas cobras por algum tempo. No entanto, as pessoas podem olhar para
mim e para minha família hoje e podem olhar para meu sucesso acadêmico e
perspectiva profissional e perceberem que a verdadeira e sadia fé, geralmente,
é acompanhada por favores do Altíssimo, o que gera um testemunho pessoal a ser
contado.
Bem,
a coisa ficou séria, quando lá dentro resolvi falar mais abertamente sobre
minha fé bíblica e a refutar aquilo que entendia como engano. Como não se pode
pensar na referida seita e, tampouco, questionar o líder supremo e os supostos “dons
do presbitério”, fui perseguido. Reuni com pessoas em minha casa, logo
denunciaram: “ele quer abri uma igreja...”; “quer fazer um movimento...”, etc.
Ah! Rolos, fariseus e religiosos cegos! Quis somente reunir com irmãos que não
estavam se sentindo alimentados dentro de uma igreja, cuja pregação não passava
de uma devoção à “obra filha única” como os heréticos ali dentro amam dizer. Mas,
não demorou muito e eu – depois de um mês de oração com minha esposa – resolvi sair
e hoje somos presbiterianos.
Sobre a seita neopentecostal que frequentei, veja mais em:
Mas,
por que hoje sou presbiteriano?
Um
ano antes de começar a questionar os enganos e algumas heresias da igreja
neopentecostal (Igreja Cristã Maranata), eu estava estudando sobre as doutrinas
da graça, quando conheci a fé reformada. A princípio, eu achei a doutrina
reformada bastante confrontadora, pois eu tinha a orientação arminiana (por
causa da I.C. Maranata) e, como todo bom arminiano, eu cria que o homem é quem
escolhe se quer ser salvo ou não, o homem resiste à vontade soberana de Deus,
que Jesus morreu por todos, mas todos não serão salvos e, portanto, seu
sacrifício foi insuficiente para salvar todos (se essa era a vontade divina),
etc. No entanto, fui estudando... Resolvi focar mais na leitura bíblica!
Pronto! Não é que as doutrinas da fé reformada s encaixavam perfeitamente com a
hermenêutica bíblica completa? Percebi que a orientação calvinista era a que
melhor interpretava a Bíblia. Então passei a estudar mais sobre a igreja
presbiteriana, assim como outras tantas que confessam e fé reformada. A maioria
delas, assim como a presbiteriana, está fora do contexto de escândalos e têm
uma estrutura doutrinária sólida. Não era como na porta larga do
pentecostalismo e do neopentecostalismo.
Vi pela primeira vez uma igreja que se baseia totalmente na Palavra e
prcebi o quanto eu era confrontado com a mensagem bíblica. Percebi que o avivamento se dava pela pregação
da Escritura e não por experimentalismos subjetivos. Entendi que os dons
espirituais existem numa aplicação bíblica e perfeita e tal aplicação se encaixava
bem com a hermenêutica bíblica. Percebi que o verdadeiro cessacionismo não
implicava na crença de que não existem os dons, mas na crença de que os dons
revelacionais não têm mais seu lugar na direção da igreja. E entendi que isso não
implicava dizer que eles não existem.
Tanto, que vi que em muitas igrejas
presbiterianas do Brasil (IPB) tem a confessionalidade dos dons carismáticos,
porém, sem ultrapassarem a centralidade da Escritura. Minha igreja mesmo
(Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte) é uma igreja que coloca em
prática e incentiva os dons espirituais. Contudo, a Bíblia é a base e não as
tantas e perigosas “revelações”. Entendi que o batismo infantil, na verdade em
nada difere da apresentação da criança e da consagração da mesma diante da
congregação e que a mesma criança será acompanhada pela igreja (o que não
acontece nunca na igreja onde eu estava) até a fase jovem onde fará a profissão
de fé pública (que é a mesma proposta objetiva do batismo).
Entendi que existe
o batismo adulto por aspersão, sendo que a Bíblia dá margens para três tipos de
batismos nas águas, sendo a proposta a mesma. Bem, entendi muita coisa.
Porém, mantendo
o velho e sadio hábito de verificar na Escritura se essas coisas eram mesmo
assim. Diante disso, fiquei na presbiteriana e lá vivo aquilo que não vivia
antes, a saber, um Evangelho sem retoques humanos. Um Evangelho com ousadia! Um
Evangelho com Bíblia! Um Evangelho com frutos! Um Evangelho que confronta e nos
convida à santidade, pois a segurança de nossa eleição e salvação se atesta na
vida que é santa. Meu maior arrependimento em relação à igreja hoje é: não ter
saído a mais tempo de onde estava!
Para esses, ser presbiteriano ou pertencer à fé reformada é "passar pela porta larga". Tolos! mal sabem eles que "porta larga" é o que eles vivem. Diante das sólidas doutrinas da graça, da eleição e diante da pregação expositiva das Escrituras, tem como estar em uma "porta larga"? Um Evangelho que confronta e que convida à santidade no verdeiro entendimento da graça pode ser chamado de porta larga? Ah! Já sei! É porque nós não nos prendemos em usos e costumes como eles. Não costumamos criar e inventar regras onde a Bíblia não não se posiciona. A Bíblia fala do pecado do excesso da bebida da mesma forma que fala do excesso da comida. Qual é o maior pecado em ambos os excessos? O excesso! Nos chamam de "liberais", mas creio que eles desconhecem o sentido de liberalismo. Não somos liberais. Apenas não somos fariseus cegos! Cremos na ação do Espírito Santo e na transformação de toda a vida humana (em todos os aspectos), sendo a interioridade humana a mais importante, pois a genuína transformação e regeneração interior produz bons frutos no exterior e tais frutos não é calça longa, sai, etc.
Portanto, falar dos presbiterianos e de Calvino pela perspectiva pentecostal e neopentecostal é aceitar a falácia... A falácia de quem não tem sequer bons exemplos para dar....
Vamos ao texto:
Por Que Sou Presbiteriano? (2)
Não
sei dizer por que sou presbiteriano... Às vezes é o que se ouve em face da
dificuldade que o afanoso meio religioso tem para responder às questões que
ninguém ainda formulou...
Se hoje
eu pudesse ter certeza de algo isso seria que muito poucas pessoas acordaram
com essa pergunta em mente: “Porque ser presbiteriano?”
Estamos
diante de um momento interessante e crítico para as denominações religiosas
neste país. São elas um anacronismo, fenômeno emergido em uma outra situação
histórica particular e que agora necessita desaparecer? Ou, são elas de valor
permanente? Há alguma coisa no Presbiterianismo, Metodismo, Luteranismo que
justifique a necessidade de serem preservadas e merecerem celebração?
Não
sem propósito que trago este assunto.
Com
muita alegria e honra sou presbiteriano! Sou presbiteriano porque esta
denominação está SOB AUTORIDADE DA BÍBLIA e não sob A AUTORIDADE DE UM LÍDER
HUMANO. II Pedro 4.16-21
Por
que sou? Porque preciso pertencer a uma igreja que creia na SOBERANIA eterna de
Deus, antes de crer no poder falível da INSTITUIÇÃO humana. Prov. 20.24; 16.4
Sou
presbiteriano pelo fato de que nesta igreja não dependo de minhas forças, nem de
sacrifícios pessoais, nem de meu livre arbítrio para ser salvo. Apenas sou alvo
da GRAÇA de Deus que me escolheu, justificou , regenerou, santificou e selou
para salvação eterna. João 10.27-29
Sou
sim presbiteriano e porque não seria? Pois aqui, com muita alegria nos reunimos
não para negociar bênçãos com Deus, mas para adorar com alegria e gratidão pelo
fato de já sermos curados, abençoados e escolhidos por Deus! Rom. 839,39
Sou
presbiteriano porque não aceito manipulação e coerção psicológica e emocional
sobre a formação e educação religiosa de meus filhos, e aqui a formação é
desenvolvida em quatro níveis essenciais ao ser humano, a saber: uma formação
biopsicossocial e espiritual. Prov. 22.6
Sou
presbiteriano porque minha natureza exige de mim mesmo pertencer a uma igreja
que saiba de ONDE VEIO – ONDE ESTÁ E PARA ONDE VAI nossa denominação é herdeira
de 500 anos de história, onde olhamos para o passado e sabemos de onde viemos,
quando olhamos para o presente sabemos onde estamos e ao olharmos par ao futuro,
podes crer, sabemos para onde vamos. II Pd 9-13
Por
fim, sou presbiteriano porque sou um ser criado à imagem e semelhança de Deus,
para andar na LUZ – e por isto sou inteligente! A inteligência leva-me
necessariamente a escolher uma Denominação inteligente que promova a LUZ.
Denominação que seja iluminadora e construtora de seres iluminados, que buscam
valores eternos, onde jamais existirá espaço para ações inibidoras e
alienadoras na formação e desenvolvimento integral do ser humano. Gen. 4.26; I
João 4.5-7
O que é o presbiterianismo? O que
é uma Igreja Presbiteriana? Por que sou presbiteriano? Será que sou
presbiteriano? O que é ser presbiteriano? Estas são as perguntas que precisamos
responder para começarmos a entender a nossa igreja, a nossa doutrina e a nossa
liturgia.
É triste notar que muitos membros de nossas igrejas não conhecem o tesouro que
possuem; e assim, acham que o cobre reluz mais que o ouro. O presbiterianismo é
um ramo do cristianismo que tem muito a nos oferecer no entendimento correto
das Escrituras. O presbiterianismo é “uma forma diferenciada de
cristianismo”[1], esta é uma declaração inegável a ponto de um pastor tecer
palavras similares ao dizer: “Quem conhece o presbiterianismo, não sai
dele”[2].
Conheço muitas pessoas que são presbiterianas desde a sua infância - são
presbiterianos por tradição. Conheço outras que se tornaram presbiterianas -
saíram de suas igrejas e vieram para a Igreja Presbiteriana; o curioso é que
muitas vieram por questões de doutrina, outros por afinidade, outros por
julgarem ser esta a igreja dos intelectuais e coisas do tipo. Todavia,
existe um terceiro grupo de pessoas que são presbiterianas que são aquelas que
foram convertidas através da pregação de algum pastor presbiteriano e decidiram
fazer parte desta igreja. Em qual tipo de pessoa você se encaixa? Deixe-me
ajudá-lo a saber que tipo de presbiteriano você é!
I - O QUE
SIGNIFICA SER PRESBITERIANO:
Depois de
olharmos negativamente a questão, vejamos ela de forma positiva, ou seja, o que
de fato significa ser presbiteriano?
2.1 -
Compreender e aceitar o governo da Igreja.
Você já
se perguntou por que a Igreja se chama presbiteriana? A resposta está ligada a
quem dirige e governa a Igreja. Alguém já deve ter perguntado a você “quem
manda na sua igreja?” E talvez a resposta que tenha saído de sua boca tenha
sido “o pastor”, mas esta resposta não toda a verdade. A questão que lidamos é
quem deve governar a Igreja. Três propostas são oferecidas pela história da
Igreja:
1 - O Bispo = o Sistema Episcopal
diz que o bispo que não é eleito pela igreja deve ter a primazia nas decisões
referentes à Igreja.
1 -
O povo = O sistema Congregacional ou Independente, todo o povo governa e manda
na igreja.
2 -
Os Presbíteros = O sistema presbiteriano diz que alguns governam sobre todos.
O sistema episcopal diz que o
bispo e maior que o presbítero, todavia, a Escritura nos ensina que essa
distinção não é verdadeira: Atos. 20.17,28.
Note: De
mileto mandou chamar os “Presbíteros de Éfeso” (vs.17) - observem o
termo plural na Igreja local deve haver mais de um presbítero; esses presbíteros são
chamados debispos (supervisores) e que possuem a função de pastorear
o rebanho de Deus (vs.28).
A) A
Igreja do Novo Testamento era governada por presbíteros (Atos 11.30).
B) A
Igreja do Novo Testamento promovia eleição de vários presbíteros para uma mesma
igreja (Atos 14.23)
C) Problemas
em uma igreja local deveriam ser resolvidom em concílio de presbíteros (Atos
15.2,4,6,22,23)
D) As
decisões destes presbíteros devem ser acatadas (Atos.16.4).
E) Existem
dois tipos de presbíteros: 1) os regentes; 2) os docentes (1 Timóteo 5.17).
2.2 -
Compreender e aceitar a doutrina da Igreja.
A nossa
doutrina é um dos pontos que mais nos cativam dentro da igreja presbiteriana. O
nosso sistema de doutrinas é conhecido na história como sistema
reformado de doutrinas ou Calvinismo.
A igreja presbiteriana é uma igreja reformada que nasceu na reforma protestante
na cidade genebra e na Escócia. Em Genebra o seu líder foi João Calvino e na
Escócia o seu líder foi João Knox. Posteriormente a doutrina da Igreja
Presbiteriana ficou conhecida comoTeologia Reformada ou Teologia
Calvinista. Que podem ser estruturadas em cinco pontos. Nós iremos
ver um após o outro.
II - O
PRESBITERIANISMO E TOTAL DEPREVAÇÃO DO HOMEM - O PRIMEIRO PONTO DO CALVINISMO.
2.1 - o
que significa a depravação total do homem?
A nossa Confissão de Fé declara o
seguinte:
“II. Por este pecado eles
decaíram da sua retidão original e da comunhão com Deus, e assim se tornaram
mortos em pecado e inteiramente corrompidos em todas as suas faculdades e
partes do corpo e da alma. IV. Desta corrupção original pela qual ficamos
totalmente indispostos, adversos a todo o bem e inteiramente inclinados a todo
o mal, é que procedem todas as transgressões atuais. ”[3]
Esta
depravação inclui todo o ser humano seu coração tornou-se maligno,
perverso e incapaz de fazer o bem para a sua salvação.
2.2 - A
Depravação Total segundo a Bíblia:
Nós como
crentes bíblicos ensinamos que o homem não possui livre-arbítrio. Há igrejas
que defendem que o homem é livre para escolher ir para o céu; todavia, a Bíblia
nos ensina algo totalmente contrário a isso. Vejamos:
1) Desde
a queda de Adão no Éden o homem possui uma natureza pecaminosa e morreu em seus
pecados, por isso, é incapaz de fazer o que é bom. A Bíblia ensina
de forma clara: Gn.2.17 - “no dia em comerdes certamente morrerás” um
morto tem vontade livre? Pode escolher alguma coisa?. Agora observe o texto de
Efésios 2.1-3: este texto nos mostra que o pecador está “morto em delitos
e pecados”, sendo “objeto da ira de Deus” que precisa ser
vivificado por Deus, e isso só ocorre pela graça soberana do Senhor (vs.8-10).
Seguindo para o salmo 51.5 e 58.3 vemos o que é o homem desde o ventre materno;
o homem precisa ser nascido do alto - dos céus (João 3.1,3) porque encontra-se
morto em seus pecados.
2) Sendo
decaídos, o coração e a mente do homem são pecaminosos: O
profeta Jeremias declara isso de forma clara no capítulo 17.9. Aqui vemos que o
coração do homem é “desesperadamente corrupto” é enganoso e completamente
corrompido pelo pecado. Ninguém pode sondar a si mesmo, a menos que Deus o faça
soberanamente (vs.10). Em Efésios 4.17-19 somos introduzidos ao conceito
de que a queda e o pecado afetaram todas as constituições do homem sua mente e
seu coração estão entenebrecidos.
3) Esta
depravação torna o homem em escravo do pecado: Jesus declarou isso
de forma categórica em Jo.8.34,44; em 2 Timóteo 2.25-26 temos uma
descrição desta prisão que homem tem em pecado, ele não possui nenhum
livre-arbítrio para se libertar do pecado que sempre está em sua natureza.
4) Os
homens em pecados entregues a si mesmos são incapazes de fazer o bem, logo
a livre vontade é uma ilusão: O profeta Jeremias diz
exatamente isso em 13.23 e Mateus ensina que homem não pode mudar sua própria natureza
no capítulo 7.16-18.
Ver
também: Por que sou presbiteriano (em oito tópicos)
Comentários e
textos de:
Prof. João Ricardo
Ferreira de França.
John M. Buchanan
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