sábado, 7 de abril de 2012

QUEM VIVE EM MIM ?

crucificado com cristo e o pecado que habita em mim

ROMANOS 7:17 "De maneira que,agora,já não sou eu que faço isto,mas o pecado que habita em mim'

GÁLATAS 2:20 "fui crucificado com cristo"


Olá leitores do Palavra a Sério,a paz de nosso Senhor Jesus ! Estive a poucos dias conversando com um irmão sobre o presente tema e, achei por certo escrever algo sobre o ‘pecado que habita’ no ser humano.


Lemos Gálatas 2.20 e fazemos deste verso o texto áureo de nossa vida:

"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim". (Gálatas 2.20)

No entanto, o que significa esta linda expressão: "já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim"?

Eu lhe convido a ler comigo alguns outros textos próximos desta mesma idéia.

Primeiro, vamos ver o que Jesus disse:

"Da mesma forma como o Pai que vive me enviou e eu vivo por causa do Pai, assim aquele que se alimenta de mim viverá por minha causa". (João 6.57)

"Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado". (João 8.34)

"Se alguém me ama, obedecerá à minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos morada nele". (João 14.23)

Quando lemos a história de Moisés, vemos um homem cheio de equívocos sobre si mesmo e ao mesmo tempo vemos o que uma pessoa que aprende com Deus pode vir a ser.

Na primeira vez que ficamos sabendo de Moisés, ele está matando uma pessoa, razão por que teve que fugir. Moisés era alguém que, indignado com a violência, reagia com violência. Moisés vai deixando o Espírito de Deus tomar corpo dentro do seu corpo, ao ponto de o autor bíblico dizer que ele "era homem mui manso ["paciente", na tradução], mais do que todos os homens que havia sobre a terra. (Números 12.3) O explosivo Moisés se tornou o manso Moisés, transformação que pode acontecer em todo aquele que ama a Deus e aprende com Ele.

Quando foi chamado para uma missão no Egito, que culminaria com o êxodo, Moisés achou que ele iria libertar o povo; por isto, temeu e refugou, perguntando: "Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito?” (Êxodo 3.11) No entanto, quando Deus diz quem faria a libertação (Disse Deus: "Estenderei a minha mão e ferirei os egípcios com todas as maravilhas que realizarei no meio deles. Depois disso ele os deixará sair" -- Êxodo 3.20), ele aceitou a tarefa. Moisés se torna um vencedor quando sai da autossuficiência para a total dependência de Deus.

Lemos vários discursos de Moisés, o homem que disse que não sabia falar. Talvez não soubesse mesmo, mas aprendeu. Ele estava cheio de Deus e fala dEle com entusiasmo, como um Senhor com quem falava como quem fala ao seu amigo (Êxodo 33.11a -- "O Senhor falava com Moisés face a face, como quem fala com seu amigo").

Deus era o centro da vida de Moisés.

O centro da vida de Jesus não era Jesus; era Seu Pai. Cristo vive em nós quando o centro de nossa vida é Cristo e não nós mesmos. Se é Ele Quem importa em primeiro lugar, Ele vive em nós. Quem conhece e ouve as palavras de Jesus, mesmo aquelas mais incômodas, como o seu alimento diário, vive por causa de Jesus.

Cristo vive naquele que é seu escravo, não escravo do pecado. Podemos pensar, pensar, pensar, mas ou o pecado nos domina ou Jesus nos controla. Ou somos escravos de nós mesmos ou escravos de Jesus. A quem temos escolhido? O certo é escolher ser escravo de Deus. O termo “servo” empregado no original grego é exatamente traduzido por ESCRAVO. Portanto,somos chamados para sermos escravos de cristo.

Mas aí surge outra dúvida: Jesus não veio para libertar o homem? Escravo não é livre ! Pois bem, Jesus disse: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Nossa liberdade é espiritual. Éramos escravos do pecado, mas por uma prisão espiritual,e ,sendo servos, continuamos tendo nosso corpo mortal em submissão, porem em submissão ao Senhor de nossas vidas, o que nos COMPROU com precioso sangue. E a alma se torna liberta, o corpo (onde habita o pecado) deve ser guardado e mortificado até o Dia do Senhor.

“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo vosso espírito alma ,e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” ( 1 Tessalonicenses)

Cristo vive naquele que obedece às suas palavras e vive em santificação(irrepreensível). A comunhão com Jesus começa com o conhecimento da sua palavra, com a audição da sua palavra e com a obediência a sua palavra.

Esta é a batalha do discípulo. Queremos ouvir a Jesus, mas o nosso eu quer ouvir a nós mesmos. Tendemos a pôr os ouvidos no nosso próprio coração, mas sabemos que precisamos pôr os nossos ouvidos no coração de Jesus. É o pulsar deste coração que realmente nos faz viver felizes.

Jesus é o nosso modelo no nosso relacionamento com Deus.

Agora, vivamos o que o apóstolo Paulo escreveu aos romanos:

"Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor". (Romanos 14.8)

"Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim". (Romanos 7.17)

"Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim". (Romanos 7.20)

"Pois se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão, porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus". (Romanos 8.13-14)

Estes versos lançam fora todo o cinismo, como o de uma mulher que procurou um advogado.

Ela era viúva e um vizinho se aproximou dela, dizendo-se apaixonado. Prometeu que iria casar com ela e ela o colocou dentro de casa. Após a primeira noite, em que compartilharam a mesma cama, ele foi embora e disse que não queria casar mais com ela.

A vizinhança ficou sabendo que os dois tiveram um caso. Ela ficou envergonhada. Por isto, procurou o advogado, em busca de uma reparação por danos morais à sua honra. Em sua justificativa, ela disse: "Eu sou evangélica e a situação ficou muito difícil para mim na minha igreja".

Seu pecado não a incomodava. Tendo vivido uma situação desagradável, queria agora ganhar dinheiro com o seu próprio pecado.

À primeira leitura dos seus argumentos sobre o pecado, o apóstolo Paulo nos deixa à vontade. Ele admite que é um pecador. Ele reconhece que o pecado ainda o domina. Ficamos, então, à vontade. Como pecadores, estamos na companhia do apóstolo Paulo.

No entanto, o apóstolo Paulo nos deixa constrangidos. Quando pecamos, somos escravos do pecado, como disse Jesus (João 8.34). Então, precisamos morrer para o pecado. Queremos?

É constrangedor: ou pertencemos ao pecado ou pertencemos a Deus. Ou somos habitados por Deus ou somos habitados pelo pecado.

Precisamos mortificar (matar) nossos atos naturais. Alguém nos ofende, ofendemos. Alguém nos seduz, seguimos. Alguém nos magoa, magoamos. Todo mundo faz, fazemos.

É claro que não conseguimos não pecar, mas não podemos desistir de viver sem pecar.

Dirigindo-se aos gálatas, Paulo nos orienta:

"É evidente que diante de Deus ninguém é justificado pela Lei, pois “o justo viverá pela fé”". (Gálatas 3.11)

"Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito". (Gálatas 5.25)

Um dos nossos piores inimigos e o senso de justiça própria, que gera revolta quando as coisas dão errado.

Um homem teve o seu casamento destroçado. Ele dizia que fez tudo certo, mas as coisas não deram certo. Separado, durante um tempo viveu como um crente, mas não encontrou uma namorada para retomar sua vida conjugal. Então, se cansou. Ele dizia que não valia a pena ter feito as coisas certas e que não era justo ele continuar sozinho, ele que sempre foi obediente a Deus, e que agora iria resolver as coisas do seu jeito. E seguiu seu instinto vida afora (são exemplos fictícios ).

Devemos tomar cuidado. Não somos capazes de não pecar.

Ótimo: então vamos continuar pecando, já que não conseguimos não pecar...

Não, não é isto o que a Palavra de Deus afirma. O que a Bíblia nos diz é que somos incapazes de não pecar, mas devemos mortificar nossos desejos pecaminosos, sejam quais forem. Como?

Em constante estado de SANTIFICAÇÃO. A salvação,inclusive ,é em santificação.

O que a Bíblia nos diz que a fé nos capacita a não pecar, no sentido, de não desejar pecar e de evitar as situações que nos facilitem pecar.

Um dos nossos pecados é achar que podemos não pecar por nós mesmos,

Outro dos nossos pecados é achar que, como não conseguimos não pecar, então que pequemos sem culpa.

O que precisamos é nos agarrar ao desejo de viver pelo Espírito de Deus, não por nossa carne. Nossa canção deve ser: "não eu, mas tu, Senhor". É neste sentido também que pertencemos ao Senhor.

O mesmo Paulo orienta a Timóteo sobre a fonte de uma vida autêntica, que melhor compreendemos lendo Tiago.

"Quanto ao que lhe foi confiado, guarde-o por meio do Espírito Santo que habita em nós". (2Timóteo 1.14)

"Adúlteros -- grita Tiago contra aqueles que querem viver dois amores ao mesmo tempo, lembrando Deuteronômio 32.21a (em que Deus diz: "Provocaram-me os ciúmes com aquilo que nem deus é e irritaram-me com seus ídolos inúteis") --, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus. Ou vocês acham que é sem razão que a Escritura diz que o Espírito que ele fez habitar em nós tem fortes ciúmes? (Tiago 4.4-5)

O conflito continua; no meu coração;nos nossos. Sobretudo, se a decisão envolve dinheiro. As se memorizássemos o que Jesus disse: “Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro". (Mateus 6.24) Ah se prestássemos a atenção à reação de algumas pessoas a esta declaração de Jesus: "Os fariseus, que amavam o dinheiro, ouviam tudo isso e zombavam de Jesus". (Lucas 16.14) Os fariseus e tantos de nós somos habitados pelo dinheiro. Muitos dizemos: o que importa é dinheiro no bolso.

O Espírito Santo habita em nós, mas o pecado também habita em nós. Nosso coração é o palco de uma batalha espiritual. Nossa tarefa é escolher o lado nesta luta. Se escolhemos o Espírito Santo, ele triunfará. Se escolhemos o pecado, ele nos vencerá.

Se escolhemos o Espírito Santo, alegramos o Espírito Santo. Se, escolhemos o pecado, entristecemos o Espírito Santo habitante em nós ("Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção" -- Efésios 4.30)

O "ou, ou" é dramático. Ou alegramos ou entristecemos o Espírito Santo. Não tem meio termo, como nossas vidas parecem achar.

Termino com um texto que é perfeitamente sinônimo de Gálatas 2.20:

"Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo lugar a fragrância do seu conhecimento; porque para Deus somos um aroma de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem". (2Coríntios 2.14-15)

Na minha juventude quando me entreguei à Cristo conheci um homem exemplar, como pai e como cristão. A máscara, no entanto, do irmão José (nome fictício) caiu quando conhecemos um homem que era funcionário da mesma empresa em que trabalhava o irmão José. Um dia a conversa entrou pelo campo da fé.

-- Você conhece o José? -- perguntamos.

-- Conheço.

-- Ele é crente.

A resposta, desagradável, foi:

-- Conheço o José. Nunca imaginei que fosse crente.

Anos mais tarde, José foi se revelando. Abandonou a família, largou a igreja e foi viver a vida que, parece, sempre quis, sem nenhum aroma de Cristo.

Não somos justificados por nós mesmos, isto é, não vencemos o pecado por nós mesmos. É impressionante como nos esquecemos disto, quando fazemos listas do que é e do que não é pecado... para os outros, quando lamentamos os pecados... dos outros, quando fazemos uma hierarquia de pecados, em que os piores são os que os outros cometem e os menos graves são os nossos.

Não pecamos? Foi Deus quem nos conduziu no itinerário da santidade. Foi o Espírito que habita em quem venceu, não a nossa carne. A carne não vence a carne. A carne perde para a carne, sempre.

O perfume que sai de nós não foi produzido por nós: foi produzido pelo Espírito Santo. A marca do nosso perfume é "Jesus Cristo".

Então, voltamos ao texto áureo de Paulo aos Gálatas:

"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim". (Gálatas 2.20)

Se você foi "crucificado com Cristo", você morreu para si mesmo. Se morreu, você não vive mais. Você se belisca e vê que está vivo. Sim, você vive. Na verdade, não é você quem vive, é Cristo quem vive em você.

Esta vida que você vive se desenvolve no corpo, isto é, na sua vida cotidiana, na sua história. E você só vive esta história pela fé que tem em Jesus Cristo como Filho de Deus, como seu Salvador, como seu Senhor.

É crucificado com Cristo aquele que morreu para si mesmo, para que Cristo viva.

É crucificado com Cristo aquele que sabe que é amado por Jesus e recebe este amor, sabendo que vive por causa deste amor.

É crucificado com Cristo aquele que deixou na cruz o seu eu, feito de desejos e vontades.

É crucificado com Cristo aquele que deixou sua vida na cruz, para viver a vida de Jesus, possível por causa da habitação do Espírito Santo.

É crucificado com Cristo aquele que recusa o domínio do pecado sobre a sua vida.

É crucificado com Cristo aquele que tem alegria em ser habitado pelo Espírito Santo.

É crucificado com Cristo aquele que, sabendo que no seu coração se trava uma batalha espiritual, entre o Espírito Santo e o pecado, escolheu o lado do Espírito Santo.

É crucificado com Cristo aquele que fica constrangido quando peca.

É crucificado com Cristo aquele que tem prazer em dar prazer ao Espírito Santo.

É crucificado com Cristo aquele que não olha para os pecados dos outros, mas para os seus.

É crucificado com Cristo aquele que se deixa conduzir pelas mãos de Jesus para a vitória da santidade.

É crucificado com Cristo aquele em quem Cristo vive.

Cristo vive em você, se a sua fé é nele e para ele, não em você mesmo, não em alguma pessoa.

Cristo vive em você, se você é cristão em tempo integral, não em tempo parcial, quando está na igreja, quando está lendo a Bíblia ( se realmente lê).

Cristo vive em você, se você aceita com a mente e com o coração que Ele morreu em seu lugar, embora você merecesse morrer e só não morreu por causa do magnífico amor de Jesus que o substituiu.

Cristo vive em você, se você matou sua autossuficiência na cruz.

Cristo vive em você, se você morreu com Ele na cruz, tendo o seu pescoço quebrado, seu topete derrubado, seu coração de pedra trocado por uma coração de carne, seu orgulho mortificado, e sua vida agora é conduzida por Jesus Cristo.

Cristo vive em você, se você se olha no espelho e diz "Cristo vive em mim" ou dialoga com uma pessoa e tem a coragem de se expor assim: "Cristo vive em mim".

"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim". (Gálatas 2.20)

AMÉM !!!

GABRIEL FELIPE MARTINS ROCHA

Biel_shalom@yahoo.com.br

5 comentários:

Gabriel F. M. Rocha disse...

Dentro de breve estarei postando algo bem mais a fundo sobre Romanos 7:17 "o pecado que habita em mim", partindo das palavras de Paulo e o relato de si mesmo "miserável homem que sou". Estou achando esse tema muito interessante,aguardem.

Pastor Hélio IBA disse...

Paulo disse aos corintios (nao me lembro bem agora) que nossa inclinação deve ser para as coisas de Deus, para o espirito e nao para a carne. E disse tambem que a tristeza segundo Deus produz arrependimento. Comente sobre esse duas ideias dentro deste tema.Poderá completar sua postagem. Desculpe nao me lembrar agora dos versículos e capitulo, logo os deixo aqui. A paz

professor Lincon Alves Silva Borchio disse...

A Paz,tendo como base aquilo que paulo falou citado no artigo acima, podemos entao concluir que a teoria da DEPRAVAÇÃO UNIVERSAL de João Calvino está certa ? Se o proprio apostolo de Cristo afirma que é um homem relutante com o pecado e ainda exclama que é miserável, quem pode salvar-se ? Só mesmo a graça e a soberania plena e total de Deus. A fé nele produz um caminho de mudança de carater, porem o pecado "que habita em mim" me foi um impedimento para fazer a escolha em servir a Jesus Cristo,Ele é quem me escolheu (nos escolheu), sendo assim, paulo quis mostrou com clareza que a humanidade é depravada sim e ,que somos totalmente dependentes da vontade do criador em salvar nos , a santificação que voce nos citou importante, porem é apenas um resultado e consequencia da escolha de Deus pelo homem pecado e incapaz de se achegar até ele.

Gabriel F. M. Rocha disse...

A Paz do Senhor Jesus, professor Lincon. Pois bem, em parte posso concordar com o senhor sim, Paulo nos mostra muitas vezes em sua carta aos romanos e ao corintios que o homem é servo do pecado e,que depois de se entregar à Cristo se torna servo de Cristo, mas mesmo assim, com a natureza humana em si (o pecado ainda habita no homem mortal).Porém , não posso concordar com a teoria da depravação dos calvinistas,até porque a base dela se me parece não só nos textos de Paulo. Paulo em momento algum diz em suas cartas que o ser humano é incapaz de fazer a sua escolha salvífica ,ao contrário,Paulo induz a igreja de romanos e de Corinto à plana santidade e vida no espírito "a fim de agradar" a Deus. Paulo até diz que a inclinação para a o espírito é vida e , neste texto, analisamos que: "inclinação" significa no original " continuidade, busca,perseverança e submissão". Sendo assim, é mais que necessária a santificação, é FUNDAMENTAL para se obter a salvação e, tudo isso é fruto de uma escolha pessoal,busca e vigilância. Obrigado pelo comentário,estamos aqui para esclarecer mesmo sobre esse assunto.

Gabriel F. M. Rocha disse...

Pastor Hélio, a Paz de nosso Senhor. Dentro de breve estarei postando algo sobre esse assunto sim , e os textos que citou serão sim usados, estão dentro do contexto. Obrigado e continue conosco acompanhando nossas postagens. Abraço.