O Evangelho é loucura para o mundo, porém não é desconexo.
O Evangelho de Jesus Cristo não é nada mais que loucura para os homens quando analisado a partir dos pressupostos da razão (apenas). Sim! É loucura para os homens, pois os mesmos por si só não podem conhecer a Deus, pois Ele é quem se dá a conhecer por intermédio de sua graça, revelada na Pessoa do Filho (Jesus). O principal meio para receber espiritualmente e racionalmente o Evangelho é a fé. Há racionalidade na fé! Existem critérios da fé. Essa racionalidade é atestada na existência engajada que aderiu-se totalmente à Mensagem da cruz e que testifica da mesma com a própria vida.
No entanto, o Evangelho não é desconexo, incoerente e maleável como é apresentado por alguns grupos religiosos.
O termo "loucura" usado em 1 Coríntios 1:18 está no original como "absurdo", ou "tolice" (algo indigno de crédito). O termo "absurdo", etimologicamente significa "algo contrário ao senso comum" ou "algo de intenção absurda". Pois para o homem natural, o Evangelho não passa de um conto totalmente contrário ao real e também uma intenção absurda, ou seja, é uma grande pretensão acreditar que há um Deus que quis salvar o pecador doando a vida de seu único Filho. É absurdo! Não há lógica!
Essa é a loucura do Evangelho.
No entanto, o mesmo Evangelho, conhecido mediante a fé, é conexo, coerente, espiritual e dotado de uma racionalidade intrínseca à sua mensagem. Pois o mesmo Deus criador de toda ordem natural é quem planejou o Evangelho da cruz, portanto há uma ordem estabelecida.
Tal plano, tal obra e tal ordem foram reveladas nas Escrituras cuja chave hermenêutica principal é a Pessoa Revelada de Jesus Cristo (que as Escrituras revelam pela obra do Espírito Santo).
Alguns tendem a fugir dessa ordem quando legalizam a graça de Deus; quando se autodenominam "grupo especial de Deus", quando dogmatizam alguns elementos da mensagem cristã, quando intentam buscar glórias para si, quando criam doutrinas extra bíblicas e as põe acima da universalidade bíblica, quando criam a imagem de um Deus carrasco e incoerente em suas atitudes, um Deus que se fecha em seus mundos fantasiosos e religiosos.
Daí o Evangelho passa de "loucura" para "desconexo". De fato, há - então - o "Outro Evangelho" que Paulo acusou em sua carta aos gálatas. Esse "Outro Evangelho" tende sempre anular a graça. Não que a mesma seja facilmente anulada, pois é providência divina e é soberana por emanar de um Deus soberano. Mas tais grupos agem como nuvens que ofuscam o sol da Sã Doutrina.
Surgem, portanto, doutrinas que fazem do Evangelho simples de Cristo um comichão de incoerências e alguns grupos, ao defendê-las, se perdem em problemas conceituais e os membros de tais grupos aceitam tais "pontos doutrinários" como verdades indiscutíveis.
Isso acarreta uma série de consequências como o: sectarismo, proselitismo, religiosidade, dogmatização, falhas conceituais, fundamentalismo, heresias, etc.
Uns fazem tais atos com menos agressividade à mensagem do Evangelho, mantendo ainda alguns elementos da sã doutrina de Cristo e outros já fazem com bastante agressividade, mudando toda a essência do Evangelho de Jesus.
É comum haver divergências teológicas entre alguns grupos históricos, pentecostais, etc. Mas, geralmente, são divergências que não se afastam do diálogo e da universalidade da mensagem central da Bíblia e nem se afastam do fundamento da Igreja que é Jesus Cristo. É possível, sempre, achar mais convergências do que divergências quando descem das teorias teológicas e vão para os campos praticarem com obras de fé a mensagem de Cristo.
No entanto, o sectarismo e o engano em alguns grupos crescem cada vez mais e esses se incham em suas mensagens onde a glória da noiva é sempre relatada com vaidade, soberba, sectarismo, invejas e partidarismos. Isso abafa a glória que deveria ser ao Noivo (Jesus).
Por isso, amados irmãos, a leitura e a análise bíblica é fundamentalmente importante para nossa caminhada e definição. Que o Espírito Santo nos dê sempre o discernimento e que jamais venhamos a nos afastar da graça.
Jesus vem!
Gabriel F. M. Rocha.
O Evangelho de Jesus Cristo não é nada mais que loucura para os homens quando analisado a partir dos pressupostos da razão (apenas). Sim! É loucura para os homens, pois os mesmos por si só não podem conhecer a Deus, pois Ele é quem se dá a conhecer por intermédio de sua graça, revelada na Pessoa do Filho (Jesus). O principal meio para receber espiritualmente e racionalmente o Evangelho é a fé. Há racionalidade na fé! Existem critérios da fé. Essa racionalidade é atestada na existência engajada que aderiu-se totalmente à Mensagem da cruz e que testifica da mesma com a própria vida.
No entanto, o Evangelho não é desconexo, incoerente e maleável como é apresentado por alguns grupos religiosos.
O termo "loucura" usado em 1 Coríntios 1:18 está no original como "absurdo", ou "tolice" (algo indigno de crédito). O termo "absurdo", etimologicamente significa "algo contrário ao senso comum" ou "algo de intenção absurda". Pois para o homem natural, o Evangelho não passa de um conto totalmente contrário ao real e também uma intenção absurda, ou seja, é uma grande pretensão acreditar que há um Deus que quis salvar o pecador doando a vida de seu único Filho. É absurdo! Não há lógica!
Essa é a loucura do Evangelho.
No entanto, o mesmo Evangelho, conhecido mediante a fé, é conexo, coerente, espiritual e dotado de uma racionalidade intrínseca à sua mensagem. Pois o mesmo Deus criador de toda ordem natural é quem planejou o Evangelho da cruz, portanto há uma ordem estabelecida.
Tal plano, tal obra e tal ordem foram reveladas nas Escrituras cuja chave hermenêutica principal é a Pessoa Revelada de Jesus Cristo (que as Escrituras revelam pela obra do Espírito Santo).
Alguns tendem a fugir dessa ordem quando legalizam a graça de Deus; quando se autodenominam "grupo especial de Deus", quando dogmatizam alguns elementos da mensagem cristã, quando intentam buscar glórias para si, quando criam doutrinas extra bíblicas e as põe acima da universalidade bíblica, quando criam a imagem de um Deus carrasco e incoerente em suas atitudes, um Deus que se fecha em seus mundos fantasiosos e religiosos.
Daí o Evangelho passa de "loucura" para "desconexo". De fato, há - então - o "Outro Evangelho" que Paulo acusou em sua carta aos gálatas. Esse "Outro Evangelho" tende sempre anular a graça. Não que a mesma seja facilmente anulada, pois é providência divina e é soberana por emanar de um Deus soberano. Mas tais grupos agem como nuvens que ofuscam o sol da Sã Doutrina.
Surgem, portanto, doutrinas que fazem do Evangelho simples de Cristo um comichão de incoerências e alguns grupos, ao defendê-las, se perdem em problemas conceituais e os membros de tais grupos aceitam tais "pontos doutrinários" como verdades indiscutíveis.
Isso acarreta uma série de consequências como o: sectarismo, proselitismo, religiosidade, dogmatização, falhas conceituais, fundamentalismo, heresias, etc.
Uns fazem tais atos com menos agressividade à mensagem do Evangelho, mantendo ainda alguns elementos da sã doutrina de Cristo e outros já fazem com bastante agressividade, mudando toda a essência do Evangelho de Jesus.
É comum haver divergências teológicas entre alguns grupos históricos, pentecostais, etc. Mas, geralmente, são divergências que não se afastam do diálogo e da universalidade da mensagem central da Bíblia e nem se afastam do fundamento da Igreja que é Jesus Cristo. É possível, sempre, achar mais convergências do que divergências quando descem das teorias teológicas e vão para os campos praticarem com obras de fé a mensagem de Cristo.
No entanto, o sectarismo e o engano em alguns grupos crescem cada vez mais e esses se incham em suas mensagens onde a glória da noiva é sempre relatada com vaidade, soberba, sectarismo, invejas e partidarismos. Isso abafa a glória que deveria ser ao Noivo (Jesus).
Por isso, amados irmãos, a leitura e a análise bíblica é fundamentalmente importante para nossa caminhada e definição. Que o Espírito Santo nos dê sempre o discernimento e que jamais venhamos a nos afastar da graça.
Jesus vem!
Gabriel F. M. Rocha.
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